Museu de Florianópolis
21 a 27/03/2022
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9h às 14h – Parceria Institucional – Exposição do Projeto Tamar Florianópolis – Projeto Tamar e as tartarugas marinhas. Exposição de cascos, filhotes, réplicas de tartarugas marinhas e ações realizadas pelo Projeto Tamar para a conservação das tartarugas marinhas no Brasil.
10h às 13h – Exposição Ofícios e Saberes Tradicionais – Renda de
Bilro, com Ediwaldo Pedro de Oliveira, o Dinho.
Local: Escadaria de
acesso ao segundo piso do Museu.
Classificação: Livre.
11h – Visita mediada ao Museu de Florianópolis com a Dona Bilica,
personagem de Vanderléia Will (Cia Pé de Vento Teatro/Florianópolis)
que surgiu em 1991 a partir de várias pesquisas de campo feitas no
interior da ilha de Florianópolis junto aos antigos moradores,
observando o jeito de falar, tão peculiar no litoral
catarinense. Sempre carismática se apresenta como rendeira,
lavadeira, benzedeira, interage todo o momento com o público e no
desenrolar da cena entre causos e cantorias ela volta ao tempo dos
antigos e nos conta causos que ouviu nos engenhos de farinha,
histórias de bruxas e assombrações. Sempre com seu humor muito peculiar, Dona Bilica nos lembra de
costumes perdidos na memória de uma cidade em constante transformação.
Local: Salas expositivas do
Museu.
Classificação: Livre.
14h - Parceria Institucional – Ação Educativa do Projeto TamarFlorianópolis – Projeto Tamar e as tartarugas marinhas. Açãoeducativa acompanhada por monitora do Projeto Tamar.
Local: Sala do Educativo do Museu.
Classificação: Livre.
15h – Visita Mediada para público espontâneo com participação do
Seo Odilho, personagem de Alceu Ramos Conceição. Com seu jeito
nada convencional, nessa aventura, Odilho, aparece como “um
infiltrado, com seu humor e carisma, invade o grupo de visitantes do
Museu de Florianópolis, dando as boas vindas e mostrando a essência
mais pura e o orgulho de ser manezinho, com seu sotaque, gestos
expressivos e trajes irreverentes, sem esquecer de sua inseparável
rosca de polvilho, que caracterizam o jeito Odilho de ser. Além de
interagir com cada grupo de visitantes de forma única, Odilho
expressa aos visitantes todo humor, musicalidade, religiosidade,
dentre tantas outras características tão marcantes da cultura açoriana.
Local: Salas expositivas do Museu.
Classificação: Livre.
16h – Contação de Histórias - Causos do Frankolino, com a atriz e
contadora de Histórias Andréa Rihl, e a Brincante na música Carina
Scheibe. Um mergulho singelo e profundo no universo fantástico do
personagem contador de causos “Seo Frankolino”, onde realidade e
ficção se entrelaçam, tecendo a teia de mistérios e encantos do
imaginário de seu povo da Ilha de Santa Catarina.
Local: Sala do
Educativo do Museu.
Classificação: 8 a 11 anos.
17h – Parceria institucional – UDESC/PPGH – Palestra “O passadopresente da Penitenciária de Florianópolis”, com a pesquisadora
Carolina Wanderley Van Parys de Wit, Mestra em História pela
UDESC. A fala "O passado-presente da Penitenciária de Florianópolis"
pretende discutir como a Penitenciária transformou o cenário urbano,
afetou o cotidiano dos moradores do estado de Santa Catarina e
modificou as práticas punitivas existentes. Ao mesmo tempo, busca
refletir sobre os efeitos que a instituição produz nos dias atuais. Entre
passado e presente, quais as questões latentes na sociedade acerca da penitenciária? E como a Penitenciária
de Florianópolis continua a configurar o cenário urbano da cidade?
Local: Sala do educativo do Museu.
Classificação: A partir de 14 anos.
17h - Visita mediada para público espontâneo, com a equipe de mediadores do Museu de Florianópolis.
Desde o mês de março, o Museu está oferecendo visitas mediados ao público espontâneo nos horários fixos
das 11h, 15h e 18h. Basta chegar no horário, adquirir o seu ingresso na recepção e se preparar para essa
experiência tecnológica e interativa com a cidade.
Local: Salas expositivas do Museu.
Classificação: Livre.
18h – Exibição do curta metragem “Em Obras - o documentário sobre
a restauração da Ponte Hercílio Luz” (Contexto Filmes, 2021,
Documentário, média metragem, 24min, Classificação livre), e debate
com Gustavo Zinder, Ânderson Silva Rodrigo Stüpp. Principal símbolo
de Santa Catarina, a Ponte Hercílio Luz permaneceu interditada por
quase três décadas. As obras de restauração iniciaram em 2006 e após
diversos atrasos, a Ponte foi reinaugurada em dezembro de 2019.
Hoje, o monumento é novamente um atrativo cultural, gerando turismo e renda, além de contribuir com a
mobilidade urbana da capital catarinense. O documentário 'Em Obras' contextualiza o período de
revitalização da Ponte Hercílio Luz, trazendo respostas sobre esse momento histórico e apontando as
melhorias que a conclusão da obra traz para a sociedade.
Local: Sala do educativo do Museu.
Classificação:
Livre
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10h30 às 15h30 - Feira de Artesanato realizada em parceria coma Secretaria Municipal de Cultura Esporte e Lazer de Florianópolis,a Coordenação Estadual do Artesanato de Santa Catarina eo SEBRAE/SC, para a divulgação e a valorização da culturade Florianópolis.
Local: Corredor de acesso ao Café doMuseu.
Classificação: Livre.
10h – Bloco Afropercussivo Ilu Oju Inu, da Escola Livre Ubuntu de
Florianópolis. Apresentação de afrofilosofias através do toque dos
tambores. O Bloco Afropercussivo Ilu Oju Inu é a afrofilosofia expressa
através dos tambores, é o corpo do egbé (comunidade) exacerbado
em alegria e vida. Transmite afrofilosofia e pertencimento, invocando
a capacidade de imaginarmos um futuro resplandecente.
Local: Sala
do Educativo do Museu.
Classificação: Livre
11h – Visita Mediada para público espontâneo com participação do
Seo Odilho, personagem de Alceu Ramos Conceição. Com seu jeito
nada convencional, nessa aventura, Odilho, aparece como “um
infiltrado, com seu humor e carisma, invade o grupo de visitantes do
Museu de Florianópolis, dando as boas vindas e mostrando a essência
mais pura e o orgulho de ser manezinho, com seu sotaque, gestos
expressivos e trajes irreverentes, sem esquecer de sua inseparável
rosca de polvilho, que caracterizam o jeito Odilho de ser. Além de
interagir com cada grupo de visitantes de forma única, Odilho
expressa aos visitantes todo humor, musicalidade, religiosidade,
dentre tantas outras características tão marcantes da cultura açoriana.
Local: Salas expositivas do Museu.
Classificação: Livre
12h – Exibição de Curtas Metragens: Baile (Cíntia Domit Bittar, 2019,
Florianópolis, curta-metragem, ficção, 18min, Novelo Filmes) - Há dias
que nos amadurecem mais. Andréa tem só 10 anos e talvez ainda não
perceba que seu dia foi assim). Negros em Desterro (Contexto Filmes,
2021, curta metragem, documentário, 8min33) - Uma caminhada
histórica a partir do olhar dos africanos e seus descendentes pela
história dos negros em Florianópolis, que é pouco contada e acaba
oprimida pela colonização açoriana. Parte do vídeo foi gravado no
novo Museu de Florianópolis, mais precisamente da sala
expositiva “Fluxos e Atravessamentos”, que destaca a diversidade que
marca a trajetória da cidade, e traz fatos relevantes, como os negros
serem 35% da população da Capital em determinado período do
século 18).
Local: Sala do educativo do Museu.
Classificação: Livre.
15h – Presentes para Floripa, com Consonante Duo, formado pela
atriz Lieza Neves e pelo músico Marcio Bicaco. "Presentes para
Floripa" é uma apresentação interativa em que o Consonante Duo
trará informações históricas e culturais da cidade, como forma de
homenagear a aniversariante e, ao mesmo tempo, incluir a plateia
simulando uma festa de aniversário. De caixas coloridas saem
referências, causos e ideias de atividades, revelando que os
moradores e visitantes de Florianópolis são os verdadeiros presenteados, com toda a diversidade e riqueza
que existem no lugar.
Local: Sala do educativo do Museu.
Classificação: Livre.
9h30 às 18h30 - Feira de Artesanato realizada em parceria com aSecretaria Municipal de Cultura Esporte e Lazer de Florianópolis, aCoordenação Estadual do Artesanato de Santa Catarina e oSEBRAE/SC, para a divulgação e a valorização da cultura deFlorianópolis.
Local: Corredor de acesso ao Café do Museu.
Classificação: Livre
10h às 13h – Exposição Ofícios e Saberes Tradicionais – Renda deBilro, com Ediwaldo Pedro de Oliveira, o Dinho.
Local: Escadaria deacesso ao segundo piso do Museu.
Classificação: Livre.
10h – Oficina - Escola Livre Ubuntu de Florianópolis - Introdução às
Danças Afro. Introdução sobre a dança afro e sua importância para as
cosmogonias africanas, trabalhando alguns movimentos e seus
sentidos e significados afrofilosóficos.
Local: Sala do Educativo do
Museu.
Classificação: Livre.
11h e 15h – Visita Mediada para público espontâneo com
participação do Seo Odilho, personagem de Alceu Ramos Conceição.
Com seu jeito nada convencional, nessa aventura, Odilho, aparece
como “um infiltrado, com seu humor e carisma, invade o grupo de
visitantes do Museu de Florianópolis, dando as boas vindas e
mostrando a essência mais pura e o orgulho de ser manezinho, com
seu sotaque, gestos expressivos e trajes irreverentes, sem esquecer de
sua inseparável rosca de polvilho, que caracterizam o jeito Odilho de
ser. Além de interagir com cada grupo de visitantes de forma única,
Odilho expressa aos visitantes todo humor, musicalidade, religiosidade, dentre tantas outras características
tão marcantes da cultura açoriana.
Local: Salas expositivas do Museu.
Classificação: Livre.
12h – Exibição de Curtas Metragens: As Rendas de Dinho (AdrianeCanan, 2019, Florianópolis, documentário, média metragem, 25 min)- Filme que conta a trajetória de Ediwaldo Pedro de Oliveira, maisconhecido como DINHO RENDEIRO, considerado o primeiro homemrendeiro de Florianópolis a assumir publicamente seu trabalho com asrendas de bilro. Nascido no Pântano do Sul, hoje com 65 anos, Dinhotem uma história cheia de aventuras e de rompimento depreconceitos. Ele também é precursor do carnaval no Pântano comseus desfiles e montagens. Dinho hoje trabalha no Armazém da Renda, no Mercado Público de Florianópolis,junto a outras rendeiras. Está no cartão postal da cidade e mostra seu trabalho para o mundo. NaqueleTempo (Renato Turnes, 2013, Florianópolis, documentário, média metragem, 26 min) - Dona Bilica é umapersonagem que representa a cultura açoriana do litoral catarinense. Vinte anos após sua criação, a atrizVanderléia Will vai ao encontro de antigos moradores de Florianópolis para recolher material para amontagem de um novo espetáculo. Retrata o processo através do qual esses encontros se transformaramnum espetáculo teatral que celebra a memória de uma cultura ameaçada de extinção.
Local: Sala doeducativo do Museu.
Classificação: Livre
16h – Exibição de Curtas Metragens: Antonieta (Flavia Person, 2016,
documentário, curta metragem, 15min) - Documentário sobre
Antonieta de Barros (1901-1952), mulher, negra, professora, cronista,
feminista e em 1935 se tornou a primeira negra a assumir um mandato
popular no país. Cisne Negro (Studio de Ideias Produtora Cultural,
documentário, curta metragem) - Um ano depois da inauguração do
mural Cisne Negro, obra de grandes dimensões no Centro de
Florianópolis em homenagem a Cruz e Sousa (1861 – 1898), o Street
Art Tour lança documentário homônimo que mostra detalhes e
bastidores da pintura, assinada pelo artista Rodrigo Rizo. Além de
registros do trabalho do artista, o doc também traz depoimentos de
historiadores e pesquisadores sobre a vida e obra do autor: da
resistência e combate ao racismo à genialidade como poeta e
expoente do simbolismo no Brasil.
Local: Sala do educativo do Museu.
Classificação: Livre
17h - Visita mediada para público espontâneo no idioma inglês, com a equipe de mediadores do Museu deFlorianópolis. Desde o mês de março, o Museu está oferecendo visitas mediados ao público espontâneo noshorários fixos das 11h, 15h e 18h. Basta chegar no horário, adquirir o seu ingresso na recepção e se prepararpara essa experiência tecnológica e interativa com a cidade.
Local: Salas expositivas do Museu.
Classificação: Livre.
17h – Oficina - Escola Livre Ubuntu de Florianópolis - Introdução aoPensamento Afrofilosófico, com Luck Yemonja Banke (olutoju daEscola Livre Ubuntu de Florianópolis, músico e tradutor/UFSC),Elisangela Oyá Matalassi (dançarina, coreógrafa, matriarca da EscolaLivre Ubuntu, graduanda em filosofia/UFSC) e Rafael Oliveira (olutojuda Escola Livre Ubuntu, graduando em ciências sociais/UFSC).
Local: Sala do Educativo do Museu.
Classificação: Livre.
18h – Cortejo com o Coletivo AfriCatarina. O Coletivo Africatarinaexiste desde 2001, ano em que um grupo de artistas e arteeducadores se juntaram para pesquisar, ensinar, divulgar e valorizaras culturas negras e afro-brasileiras dentro daquilo que chamamos dePedagogia das Ruas. De lá para cá o Coletivo AFRICATARINA jáofereceu diversas oficinas permanentes e gratuitas de percussão,dança afro e capoeira, participou de apresentações teatrais, shows,eventos e manteve o bloco de carnaval ativo.
Local: Saída do Museuaté a Catedral Metropolitana de Florianópolis.
Classificação: Livre
9h30 às 18h30 - Feira de Artesanato realizada em parceria com aSecretaria Municipal de Cultura Esporte e Lazer de Florianópolis, aCoordenação Estadual do Artesanato de Santa Catarina e oSEBRAE/SC, para a divulgação e a valorização da cultura deFlorianópolis.
Local: Corredor de acesso ao Café do Museu.
Classificação: Livre
10h – Oficina - Brincadeiras e Jogos Tradicionais, com a equipe deRecreação do Sesc Prainha. Bilboquê, jogo da velha, dominó, elástico,amarelinha e muitas outras brincadeiras e jogos tradicionais vocêpoderá rever ou conhecer aqui conosco.
Local: Sala do Educativo doMuseu.
Classificação: Livre
11h – Visita Mediada para público espontâneo com participação do Seo Odilho, personagem de Alceu Ramos Conceição. Com seu jeitonada convencional, nessa aventura, Odilho, aparece como “uminfiltrado, com seu humor e carisma, invade o grupo de visitantes doMuseu de Florianópolis, dando as boas vindas e mostrando a essênciamais pura e o orgulho de ser manezinho, com seu sotaque, gestosexpressivos e trajes irreverentes, sem esquecer de sua inseparávelrosca de polvilho, que caracterizam o jeito Odilho de ser. Além deinteragir com cada grupo de visitantes de forma única, Odilhoexpressa aos visitantes todo humor, musicalidade, religiosidade,dentre tantas outras características tão marcantes da cultura açoriana.
Local: Salas expositivas do Museu.
Classificação: Livre.
12h – Exibição de Curtas Metragens: Baile (Cíntia Domit Bittar, 2019,Florianópolis, curta-metragem, ficção, 18min, Novelo Filmes) - Há diasque nos amadurecem mais. Andréa tem só 10 anos e talvez ainda nãoperceba que seu dia foi assim. Negros em Desterro (Contexto Filmes,2021, curta metragem, documentário, 8min33) - Uma caminhadahistórica a partir do olhar dos africanos e seus descendentes pelahistória dos negros em Florianópolis, que é pouco contada e acabaoprimida pela colonização açoriana. Parte do vídeo foi gravado no novo Museu de Florianópolis, maisprecisamente da sala expositiva “Fluxos e Atravessamentos”, que destaca a diversidade que marca atrajetória da cidade, e traz fatos relevantes, como os negros serem 35% da população da Capital emdeterminado período do século 18).
Local: Sala do educativo do Museu.
Classificação: Livre.
14h – Parceria institucional – ACATE e Platô Cultural – "Aventurasde Aprendizagem - Em busca de uma educação (im)possível". AEscola do (Im)possível é uma experiência de educação imersivaformulada para o Ensino Fundamental. A experiência é facilitada porarte-educadores em colaboração com os professores da turma eguiada pela personagem ficcional Masami Alamair, uma Agente daS.O.S. (Sinestesia Organização Secreta) que vive em 2072 e queconvoca os alunos para uma missão (im)possível: reescrever o futurocom açōes sustentáveis. Nesta imersão, a Platô Cultural, startupACATE e especializada em experiências imersivas de impacto na educação, apresenta novas formas de associada àaprender e de se conectar com o mundo, através de uma metodologia única denominada “aventuras deaprendizagem”, que funde teatro imersivo, arte, novas tecnologias, metodologias ativas e gamificação, quebuscam convidar os alunos a reconhecer seu potencial de agentes transformadores da sociedade, enquantoavançam em sua trajetória educacional.
Local: Sala do educativo do Museu.
Classificação: Para professorese Arte Educadores, mediante inscrição.
16h30 - Exibição de Curtas Metragens indígenas: Kunhangue Reko(Vida da mulher, de Eliezer Werá Antunes, 2019, curta metragem,5min25) - Filme realizado durante as oficinas de formação de cineastasguaranis na comunidade Tekoa Itaty, no Morro dos Cavalos/SC, emdezembro de 2019 dentro do projeto de extensão "Valorizando oaudiovisual indígena" do curso de cinema da UFSC. Jovens Guarani(Eliezer Werá Antunes, 2019, curta metragem, 4min57) - Filmerealizado na aldeia yaka porã, com os jovens Wera Djekuaka e Maria Yva, dois jovens que passaram pormomentos de muita tensão em defesa de seu território. Esse filme traz esses depoimentos forte deles emrelação a retomada da aldeia yaka porã. Tekove Marae (Coral Guarani, de Eliezer Werá Antunes, 2015, médiametragem, 20min41) - Filme realizado em várias aldeias indígenas da grande Florianópolis, onde traz ahistória e a importância da música na vida do povo guarani.
Local: Sala do educativo do Museu.
Classificação: Livre
17h – Parceria institucional – UDESC/PPGH – Palestra “Memórias de
um bairro em dois tempos (Pântano do Sul, Florianópolis/SC)”, com
a pesquisadora Mariane Martins, Mestra em História pela UDESC. No
ano de 1985, estudantes do curso de História da Universidade Federal
de Santa Catarina (UFSC) realizaram uma série de entrevistas com
moradores mais velhos do bairro do Pântano do Sul (Florianópolis) em
um contexto de muitas transformações culturais e estruturais por
toda a ilha. Anos depois, em 2014, essas entrevistas do passado são
revisitadas e confrontadas com novas, acerca desse bairro, mas agora
em outro tempo, o presente e com jovens moradores. Passado e
presente de um bairro, dois tempos em muitas memorias, essa
apresentação é um recorte da dissertação “Escutar e Pesquisar os
Próximos: Religiosidade e Memórias de Moradores em Dois Tempos
(Pântano do Sul, Florianópolis/SC Década de 1970-2015”, no
Programa de Pós-graduação em História da Universidade do Estado de
Santa Catarina (UDESC).
Local: Sala do educativo do Museu.
Classificação: Livre
17h - Visita mediada para público espontâneo no idioma espanhol, com a equipe de mediadores do Museude Florianópolis. Desde o mês de março, o Museu está oferecendo visitas mediados ao público espontâneonos horários fixos das 11h, 15h e 18h. Basta chegar no horário, adquirir o seu ingresso na recepção e sepreparar para essa experiência tecnológica e interativa com a cidade.
Local: Salas expositivas do Museu.
Classificação: Livre
18h – Roda de Conversa sobre Arte Urbana, com os grafiteiros Tuane
Ferreira, Bruno Barbi, Rodrigo Teodósio e Rodrigo Rizo. Mediação:
Marcelo Mancha (NDTV). Nesta roda de conversa, os artistas
apresentarão seus trabalhos e falarão sobre sua trajetória artística e
cena local.
Local: Sala do educativo do Museu.
Classificação: Livre.
10h às 13h – Exposição Ofícios e Saberes Tradicionais – Renda de
Bilro, com Ediwaldo Pedro de Oliveira, o Dinho.
Local: Escadaria de
acesso ao segundo piso do Museu.
Classificação: Livre
10h – Oficina - Escola Livre Ubuntu de Florianópolis - OficinaIntrodutória Afropercussiva, com Lucas Kehinde (percussionista eregente da Banda/Bloco Ilu Oju Inu, e percussionista da banda oficialde Dandara Manoela) e Luck Yemonja Banke (olutoju da Escola LivreUbuntu de Florianópolis, músico e tradutor/UFSC), e GabrielaDandara de Souza (afropercussionista do Banda/Bloco Ilu Oju Inu eegbé da Escola Livre Ubuntu de Florianópolis). Apresentação teórica,afrofilosófica e prática dos ritmos e instrumentos aplicados no grupoafropercussivo Ilu Oju Inu.
Local: Sala do Educativo do Museu
10h30 às 15h30 - Feira de Artesanato realizada em parceria com aSecretaria Municipal de Cultura Esporte e Lazer de Florianópolis, aCoordenação Estadual do Artesanato de Santa Catarina e oSEBRAE/SC, para a divulgação e a valorização da cultura deFlorianópolis.
Local: Corredor de acesso ao Café do Museu.
Classificação: Livre.
11h – Visita mediada ao Museu de Florianópolis com a Dona Bilica,personagem de Vanderléia Will (Cia Pé de VentoTeatro/Florianópolis) que surgiu em 1991 a partir de várias pesquisasde campo feitas no interior da ilha de Florianópolis junto aos antigosmoradores, observando o jeito de falar, tão peculiar no litoralcatarinense. Sempre carismática se apresenta como rendeira,lavadeira, benzedeira, interage todo o momento com o público e nodesenrolar da cena entre causos e cantorias ela volta ao tempo dosantigos e nos conta causos que ouviu nos engenhos de farinha,histórias de bruxas e assombrações. Sempre com seu humor muito peculiar, Dona Bilica nos lembra de costumes perdidos na memória de uma cidade em constante transformação.
Local: Salas expositivas doMuseu.
Classificação: Livre.
12h – Exibição de Curtas Metragens: As Rendas de Dinho (AdrianeCanan, 2019, Florianópolis, documentário, média metragem, 25 min) -Filme que conta a trajetória de Ediwaldo Pedro de Oliveira, maisconhecido como DINHO RENDEIRO, considerado o primeiro homemrendeiro de Florianópolis a assumir publicamente seu trabalho com asrendas de bilro. Nascido no Pântano do Sul, hoje com 65 anos, Dinhotem uma história cheia de aventuras e de rompimento de preconceitos.Ele também é precursor do carnaval no Pântano com seus desfiles emontagens. Dinho hoje trabalha no Armazém da Renda, no MercadoPúblico de Florianópolis, junto a outras rendeiras. Está no cartão postalda cidade e mostra seu trabalho para o mundo. Naquele Tempo(Renato Turnes, 2013, Florianópolis, documentário, média metragem,26 min) - Dona Bilica é uma personagem que representa a culturaaçoriana do litoral catarinense. Vinte anos após sua criação, a atrizVanderléia Will vai ao encontro de antigos moradores de Florianópolis para recolher material para amontagem de um novo espetáculo. Retrata o processo através do qual esses encontros se transformaramnum espetáculo teatral que celebra a memória de uma cultura ameaçada de extinção.
Local: Sala doeducativo do Museu.
Classificação: Livre.
14h – Contação de Histórias - “Contos Fantásticos da Ilha de SantaCatarina”, com Sérgio Bello, Contador de Histórias desde 1995. Numaproposta de narração cênica “minimalista”, o contador de históriasnarra contos sem maiores elementos cênicos, convidando o ouvinte amergulhar nas imagens de sua própria imaginação. Histórias de bruxase outros mistérios que habitam nossa ilha.
Local: Sala do Educativo doMuseu.
Classificação: a partir de 6 anos.
15h – Caça ao Tesouro, com a equipe de mediadores do Museu deFlorianópolis. Convide sua família e amigos e venha para estadivertida caça ao tesouro! A partir de um mapa, você será desafiado aencontrar respostas para vários desafios através das pistas espalhadasnas salas expositivas do Museu, para então conseguir encontrar otesouro.
Local: Salas expositivas do Museu.
Classificação: Livre
10h – Oficina de Origami: Boi de mamão, com Morgana Tesman
(DobrandoArte origami). A oficina tem como objetivo praticar a arte
do origami através do modelo denominado “Boi de Bumba” de autoria
do origamista carioca Emilson Nunes dos Santos, neste momento
adaptado a figura do boi de mamão, tão característica da região da
grande Florianópolis. Os presentes na oficina receberão a orientação
e todo o material necessário para a confecção de uma figura do boi.
Local: Sala de exposições temporárias.
Classificação: Para todas as idades. Menores de 12 anos
acompanhados por um responsável.
10h30 às 15h30 - Feira de Artesanato realizada em parceria com aSecretaria Municipal de Cultura Esporte e Lazer de Florianópolis, aCoordenação Estadual do Artesanato de Santa Catarina e oSEBRAE/SC, para a divulgação e a valorização da cultura deFlorianópolis.
Local: Corredor de acesso ao Café do Museu.
Classificação: Livre.
11h – Visita mediada ao Museu de Florianópolis com a Dona Bilica,personagem de Vanderléia Will (Cia Pé de VentoTeatro/Florianópolis) que surgiu em 1991 a partir de várias pesquisasde campo feitas no interior da ilha de Florianópolis junto aos antigosmoradores, observando o jeito de falar, tão peculiar no litoralcatarinense. Sempre carismática se apresenta como rendeira,lavadeira, benzedeira, interage todo o momento com o público e nodesenrolar da cena entre causos e cantorias ela volta ao tempo dosantigos e nos conta causos que ouviu nos engenhos de farinha,histórias de bruxas e assombrações. Sempre com seu humor muito peculiar, Dona Bilica nos lembra decostumes perdidos na memória de uma cidade em constante transformação.
Local: Salas expositivas doMuseu.
Classificação: Livre.
12h – Exibição de Curtas Metragens: As Rendas de Dinho (AdrianeCanan, 2019, Florianópolis, documentário, média metragem, 25 min,Classificação livre) - Filme que conta a trajetória de Ediwaldo Pedro deOliveira, mais conhecido como DINHO RENDEIRO, considerado oprimeiro homem rendeiro de Florianópolis a assumir publicamenteseu trabalho com as rendas de bilro. Nascido no Pântano do Sul, hojecom 65 anos, Dinho tem uma história cheia de aventuras e derompimento de preconceitos. Ele também é precursor do carnaval noPântano com seus desfiles e montagens. Dinho hoje trabalha no Armazém daRenda, no Mercado Público de Florianópolis, junto a outras rendeiras. Está no cartão postal da cidade emostra seu trabalho para o mundo. Naquele Tempo (Renato Turnes, 2013, Florianópolis, documentário,média metragem, 26 min, Classificação livre) - Dona Bilica é uma personagem que representa a culturaaçoriana do litoral catarinense. Vinte anos após sua criação, a atriz Vanderléia Will vai ao encontro de antigosmoradores de Florianópolis para recolher material para a montagem de um novo espetáculo. Retrata oprocesso através do qual esses encontros se transformaram num espetáculo teatral que celebra a memóriade uma cultura ameaçada de extinção.
13h – Walking Tour do Street Art Tour Floripa especial Aniversário deFlorianópolis, com Rodrigo Stüpp, o Guia Manezinho. O Tour seráconduzido pelo Guia Manezinho Rodrigo Stüpp, parceiro do projetoque irá conduzir o público por um roteiro de 1 hora, e que contará umpouco da história da cidade e a relação com a arte urbana através davalorizando da memória, do patrimônio e da arte. Rodrigo Stüpp, 40anos, criou o Guia Manezinho há 6 anos, e conquistou em 2019, oPrêmio Nacional de Turismo MTur, como Microemprendedor do ano. Apaixonado por viagens e por Floripa,cidade onde nasceu, transformou conteúdo digital em caminhadas históricas que já atenderam mais de 11mil pessoas em tours a pé, unindo memória, identidade e pertencimento.
Local: Saída e retorno no Museude Florianópolis.
Classificação: Livre
14h – Contação de Histórias - Contos e Encantos da Ilha de SantaCatarina, com a contadora de histórias e escritora Felícia Fleck.Venha ouvir e se divertir com brincadeiras e narrativas tradicionais daIlha de Santa Catarina.
Local: Sala do Educativo do Museu.
Classificação: a partir dos 04 anos e público familiar
15h – Caça ao Tesouro, com a equipe de mediadores do Museu deFlorianópolis. Convide sua família e amigos e venha para estadivertida caça ao tesouro! A partir de um mapa, você será desafiado aencontrar respostas para vários desafios através das pistas espalhadasnas salas expositivas do Museu, e então conseguir encontrar otesouro.
Local: Salas expositivas do Museu.
Classificação: Livre
Confira a Política de Ingressos no site: https://www.sesc-sc.com.br/museudeflorianopolis/visite/ingressos
27/03 (domingo), das 10h às 16h – Visitação gratuita e transporte público gratuito (Projeto da PrefeituraMunicipal de Florianópolis.