Alar-se é o convite para uma via sublime. O observador das 30 mini-esculturas de aves de papel é convidado a descobrir, por meio da lupa, o exterior que é via para o interior. A Lupa revela a ativação dos trabalhos artísticos, conceito assumido por Hélio Oiticica e Lygia Clark, vislumbrando a arte como sensações de vida. A casa que compõe os trabalhos referência a morada interior. Além de Gaston Bachelard, que explora como casas são espaços íntimos capazes de compor sonhos e devaneios como um importante instrumento de descoberta da alma humana. A via proposta pelas miniaturas são, segundo Manoel de Barros, a esperança de descobrir no ínfimo a exuberância.

Sobre a artista:

Natalia Aia (@anataliaaia) cultiva miniaturas de papel acompanhadas por lupas, que floresceram no jardim do interior. Sua pesquisa poética é permeada por ecologia, Gaston Bachelard, Manoel de Barros e pela contemplação da Presença sublime presente na micro natureza transcendente. Bióloga pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), Artista Visual pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), foi contemplada pelo SESC-PR com a exposição individual ‘rioárvorerio’ (2022), pelo ProAc com a exposição coletiva ‘Sem palavras para tanta imagem’ (2021) e pelo FMC-SJC com a exposição individual ‘alar-se’ (2020). Integrou o 18o Salão Ubatuba de Artes Visuais (2022) e o 8o Salão Fundarte de Arte de Montenegro (2022). Expôs trabalhos na Galeria Poente (2023 e 2021) Galeria de Artes Ivone Weis (2019), Salão de Artes Visuais de Vinhedo (2017) e Museu Vicente de Azevedo (2017). 

Segue esperançando florestas em jardins. 

Exposição Livre

Exposição com 30 mini-esculturas de aves de papel

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