Em breve, cronograma com as ações.

A atividade formativa "Sensibilização para a Arte Educação” visa, por meio de vivências artísticas, suscitar reflexões e fruição para os processos de criação e educação da Arte. Em uma relação que leva em consideração as individualidades, possibilidades de conflitos e a capacidade de intermediar situações mantendo o respeito por si e pelo outro.

Caroline Brunoni: Chefe de atividades culturais e turísticas no município de Joaçaba, desenvolve apresentações artísticas em eventos há 17 anos, graduada em artes cênicas e pedagogia, pós graduada em MBA em Liderança estratégica, mestre em educação, Arteterapeuta, já foi presidente do Conselho Municipal de Educação, também participou dos conselhos da Cultura e da Criança e Adolescente. Pesquisa os benefícios da Arte para a saúde e bem estar, desenvolvendo atendimentos de vivências artísticas com grupos de profissionais (professoras, equipes do atendimento à saúde e assistência social), educandos em situação de instabilidade emocional e famílias envolvidas em contextos de violência.

Será abordado o fazer musical com outros olhos aos educadores, trazendo elementos de musicalização com percepções rítmicas e sonoras. Nossa construção ocorrerá por meio de cantos, cirandas e brincadeiras de roda, com repertório indígena e caboclo, buscando o construir e fazer musical dentro da sala de aula.

Anderson Lucas Cavanhol:

Agente cultural com mais de 10 anos de experiência, músico, intérprete, instrumentista, arranjador, instrutor de violão, oficineiro, regente de corais, professor de musicalização infantil, e produtor musical e cultural. Desenvolveu trabalhos como arte-educador, professor regente de corais, instrutor de violão e musicalização infantil nas prefeituras de Palma Sola (SC) e Princesa (SC). Atuou como educador social no CRAS Flor da Serra do Sul - PR. Foi intérprete solo e com banda em eventos diversos, incluindo casamentos, formaturas, festas de âmbito privado e de instituições públicas.

Conquistas:

Tri-campeão do FECAPS Palma Sola (2018, 2019 e 2022).
Campeão do Festival Unindo as Tradições (2019).
Vice-campeão Nacional no Festival Canta Santa Emília (2023).
Top 10 no FLIC (2019).
Jurado em diversos festivais da canção na mesorregião de SC e Paraná.

Jaqueline Regina Gheno: 

Agente cultural com mais de 15 anos de experiência na região. Iniciou sua trajetória trabalhando com peças teatrais no grupo de teatro CPA IDENTIDADE, realizando também contações de histórias em projetos independentes e atividades como recreadora em festas infantis, interpretando personagens específicos conforme solicitado pelos contratantes. Atuou em intervenções culturais e em diversas outras iniciativas artísticas. Ao longo de sua carreira, desenvolveu projetos em parceria com entidades como o Sesc – SMO, que foram essenciais para sua formação como artista, permitindo a realização de inúmeras oficinas e cursos no campo da arte.

Entre 2017 e 2020, atuou como professora de teatro em parceria com a Assistência Social de Palma Sola-SC. Durante a pandemia, com a suspensão de contratos e o cenário artístico desafiador, em parceria com Anderson Cavanhol, criou o projeto Casa da Arte em Palma Sola, oferecendo aulas de musicalização, violão, canto e expressão corporal.

Em meados de 2023, criou o projeto social "Arte na Vila", com aulas voluntárias no Distrito de Cerro Azul, interior do município, oferecendo cursos de teatro e canto coral para crianças, jovens e adultos da região. Com o apoio da Lei Paulo Gustavo, desenvolveu uma pesquisa para retomar as atividades do Boi de Mamão no Oeste, um projeto atual de resgate cultural e interculturalidade para a região.

No final de 2024, ingressou no projeto "Agentes Territoriais" do estado de Santa Catarina, uma iniciativa criada em colaboração com os Comitês de Cultura pelo governo federal. Atualmente, encontra-se em formação pelo IFSUL.

Oficina presencial tem como foco valorizar a leitura, destacando seu papel essencial no desenvolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor dos estudantes. A proposta é mostrar como a leitura pode ser prazerosa e significativa quando integrada a práticas interativas e criativas. Com uma abordagem teórica inicial, seguida de atividades práticas inspiradas em obras de autores brasileiros como Luís Fernando Veríssimo, Martha Medeiros, Conceição Evaristo e Ruth Rocha, os participantes serão incentivados a criar propostas de leitura aplicáveis em sala de aula, explorando múltiplas linguagens e promovendo o encantamento pelo ato de ler.

Sobre a ministrante: Carla Amélia Marques é professora de Língua Portuguesa, contadora de história e produtora cultural. Formada pela Universidade de Passo Fundo no curso de Letras Língua Portuguesa, Inglês e sua respectiva Literatura. Especialista em Linguística Aplicada à Língua Estrangeira pela UPF, Passo Fundo.

Dia: 14/05/2025

Horário: 19h às 22h

Local: Sesc Xanxerê

***

A oficina tem como objetivo capacitar educadores a utilizarem a música como ferramenta pedagógica, promovendo um ambiente de ensino mais criativo, sensível e integrador. Por meio de dinâmicas práticas, jogos musicais, experimentações sonoras e introdução à leitura musical, os participantes vivenciarão experiências que desenvolvem a musicalidade, a percepção rítmica e melódica. A proposta valoriza a integração entre teoria e prática, incentivando o uso de instrumentos simples e a interdisciplinaridade com outras áreas do conhecimento.

A oficina também se destaca pelo respeito à diversidade cultural brasileira, incorporando elementos das matrizes afro-brasileira e indígena, reconhecendo sua importância na formação musical e na construção de uma educação mais inclusiva e plural.

Sobre o ministrante: Vanderlei Elieser Branco é músico e multi-instrumentista, com vasta experiência como educador musical. Licenciado em Música e pós-graduado em Educação Musical e Educação Infantil, dedica-se à formação de novos músicos e ao desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras no ensino da música.

***

A oficina propõe uma abordagem contemporânea para o ensino e aprendizagem das artes visuais, reconhecendo a arte como um campo de conhecimento essencial na formação de educandos mais sensíveis, críticos e criativos. Compreender e ensinar arte hoje exige mais do que técnicas: é necessário ativar os sentidos, dialogar com diferentes linguagens, refletir sobre a construção sociocultural das imagens e desenvolver a percepção visual como forma de compreender o mundo.

A partir de vivências significativas e do contato com diversas linguagens visuais, especialmente as que compõem as visualidades brasileiras — como as expressões das culturas afro-brasileiras, indígenas e populares —, os participantes serão convidados a refletir sobre sua identidade imagética e sua forma de ver o mundo. A alfabetização visual será tratada como um processo fundamental para que educandos deixem de apenas olhar para começar a ver com consciência crítica, reconhecendo nas imagens valores, narrativas e sentidos que dialogam com suas próprias histórias e contextos.

Sobre o ministrante: Fernando Bortolon é arte-educadora, artista visual e licenciada em Artes Visuais e Pedagogia. Proprietária do Estrela Águia Atelier, é uma entusiasta das artes e dedica-se a promover experiências criativas e significativas por meio da arte.

Oficina presencial tem como foco valorizar a leitura, destacando seu papel essencial no desenvolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor dos estudantes. A proposta é mostrar como a leitura pode ser prazerosa e significativa quando integrada a práticas interativas e criativas. Com uma abordagem teórica inicial, seguida de atividades práticas inspiradas em obras de autores brasileiros como Luís Fernando Veríssimo, Martha Medeiros, Conceição Evaristo e Ruth Rocha, os participantes serão incentivados a criar propostas de leitura aplicáveis em sala de aula, explorando múltiplas linguagens e promovendo o encantamento pelo ato de ler.

Sobre a ministrante: Carla Amélia Marques é professora de Língua Portuguesa, contadora de história e produtora cultural. Formada pela Universidade de Passo Fundo no curso de Letras Língua Portuguesa, Inglês e sua respectiva Literatura. Especialista em Linguística Aplicada à Língua Estrangeira pela UPF, Passo Fundo.

Dia: 14/05/2025

Horário: 19h às 22h

Local: Sesc Xanxerê

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A oficina tem como objetivo capacitar educadores a utilizarem a música como ferramenta pedagógica, promovendo um ambiente de ensino mais criativo, sensível e integrador. Por meio de dinâmicas práticas, jogos musicais, experimentações sonoras e introdução à leitura musical, os participantes vivenciarão experiências que desenvolvem a musicalidade, a percepção rítmica e melódica. A proposta valoriza a integração entre teoria e prática, incentivando o uso de instrumentos simples e a interdisciplinaridade com outras áreas do conhecimento.

A oficina também se destaca pelo respeito à diversidade cultural brasileira, incorporando elementos das matrizes afro-brasileira e indígena, reconhecendo sua importância na formação musical e na construção de uma educação mais inclusiva e plural.

Sobre o ministrante: Vanderlei Elieser Branco é músico e multi-instrumentista, com vasta experiência como educador musical. Licenciado em Música e pós-graduado em Educação Musical e Educação Infantil, dedica-se à formação de novos músicos e ao desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras no ensino da música.

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A oficina propõe uma abordagem contemporânea para o ensino e aprendizagem das artes visuais, reconhecendo a arte como um campo de conhecimento essencial na formação de educandos mais sensíveis, críticos e criativos. Compreender e ensinar arte hoje exige mais do que técnicas: é necessário ativar os sentidos, dialogar com diferentes linguagens, refletir sobre a construção sociocultural das imagens e desenvolver a percepção visual como forma de compreender o mundo.

A partir de vivências significativas e do contato com diversas linguagens visuais, especialmente as que compõem as visualidades brasileiras — como as expressões das culturas afro-brasileiras, indígenas e populares —, os participantes serão convidados a refletir sobre sua identidade imagética e sua forma de ver o mundo. A alfabetização visual será tratada como um processo fundamental para que educandos deixem de apenas olhar para começar a ver com consciência crítica, reconhecendo nas imagens valores, narrativas e sentidos que dialogam com suas próprias histórias e contextos.

Sobre o ministrante: Fernando Bortolon é arte-educadora, artista visual e licenciada em Artes Visuais e Pedagogia. Proprietária do Estrela Águia Atelier, é uma entusiasta das artes e dedica-se a promover experiências criativas e significativas por meio da arte.