Sesc realiza exposição “Nós estamos trabalhando agora” de 26 de abril a 30 de maio, na Unesc, em Criciúma


25/04/2019 - Atualizado em 02/05/2019 - 364 visualizações

Sesc realiza a partir desta sexta-feira (26/04), na Unesc, a exposição “Nós estamos trabalhando agora” resultado de encontros ocorridos nos meses de março e abril de 2019, dos artistas Angélica Neumaier, Bruna Speck, Cátia Hahn, Daniele Zacarão, Francine Nazário, Gisele Gonçalves, Helen Macedo, Iolanda Peres, Laridelua, Leyene Oliveira, Maju Amboni, MEG, Um Borderline, com a curadora Kamilla Nunes. Os encontros foram promovidos através do projeto Pretexto promovido pelo Sesc e que contou com o apoio da Sala Edi Balod da Unesc. A abertura da exposição será no dia 26/04 (sexta-feira), às 19h30, na Sala Edi Balod – Unesc. A visitação acontece até 30/05, das 14h às 21h, com entrada franca. +Inf.: https://www.sesc-sc.com.br/site/agenda/exposicao-nos-estamos-trabalhando-agora 

"Nós estamos trabalhando agora” é uma exposição e um laboratório, é um ateliê e uma sala de aula. Neste projeto, não serão apresentadas "obras de Arte”, mas processos artísticos, o "trabalho” mesmo. O artista criador como "trabalhador”, o espaço de arte como "firma” e a palestra/aula como "ouvidoria” são algumas das noções que constituem essa proposição não centralizada ou hierarquizada. Brutal ou gradativa, essa exposição debate e se coloca em debate, no sentido que questiona tanto os modelos de gestão vigentes, quanto a precariedade de um sistema que subvaloriza o artista e seus processos de investigação e supervaloriza o objeto de arte e as grandes exposições.

Palavra da curadora da exposição, Kamilla Nunes: “Somos uma organização que deseja construir esferas públicas e espaços de cooperação constitutivos do mundo contemporâneo. O que propomos é a criação de zonas de indeterminação, capazes de produzir tomada de consciência e mobilização artística e política, engendrando, assim, um mundo sensível que afeta e é afetado pela realidade que o circunda e o atravessa. Somos, também, uma plataforma prática e discursiva criada para possibilitar outros formatos para a produção e a apresentação da arte, para além da estrutura institucional normativa e ideológica estabelecida e organizada no modernismo.

Considerando todos esses aspectos, criamos programas que contemplam públicos, espaços e saberes diversos, como o ‘Dia do trabalhador’, a ‘Ouvidoria’, a ‘Residência’, o ‘Dia de Folga’, a ‘Greve Geral’, a ‘Biblioteca Mulheres Marginais’, o ‘Grupo de leitura’ e a ‘Mostra de Cinema Asiático’, destaca”.




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