“Abrace a causa, abrace o mundo” foi o tema de ação realizada nas turmas do 1º Ano do Ensino Fundamental, da Escola Sesc Brusque. Sob orientação da professora Christine, a atividade integrou o projeto de educação ambiental “Mãe Terra”, desenvolvido nas Escolas Sesc, com o objetivo de sensibilizar os alunos sobre a importância dos recursos naturais e dos cuidados com o meio ambiente.
Primeiramente, as famílias foram convidadas por meio de uma pesquisa a relatar sobre árvores que fazem parte da história da cidade. Já com as informações levantadas, a proposta foi conhecer algumas dessas árvores e realizar um abraço simbólico junto aos alunos, agradecendo a importância delas para o equilíbrio do meio ambiente e garantia da qualidade do ar que respiramos. O momento foi lindo, cheio de emoções e alegria, as crianças e professoras embarcaram nessa aventura!
“Através de ações como essa, podemos conectar as crianças desde cedo com a natureza, sensibilizando seu olhar e alertando quanto aos cuidados que devemos ter no cotidiano para a preservação dos recursos naturais. Desta forma, propiciamos que cresçam comprometidos com essas questões”, salienta a técnica de Educação do Sesc Brusque, Greice Kelli Rech.
Em 2018 as ações do projeto Mãe Terra alcançaram 318 alunos do Ensino Fundamental da Escola Sesc Brusque. Esse é apenas um dos momentos que o projeto proporcionou aos alunos junto de todos os professores a famílias.O projeto será desenvolvido no ano letivo 2019 na Escola Sesc e também em escolas parceiras.
Colaboração: Greice Kelli Rech, técnica de Educação do Sesc Brusque
Árvores abraçadas, conforme pesquisa das famílias
PAU BRASIL: localizada no morro da igreja Santa Terezinha, próximo ao posto de saúde. Segundo os avós da Emily, desde anos 40, esta árvore já estava plantada neste local. Hoje ela tem mais de 15 metros de altura e mais 70 anos. A paróquia confirma que a árvore já existia quando foi fundada, em 1932.
PÉ DE JABUTICABA: localizada no quintal da casa do avô da aluna Isabella Stiehler, a árvore possui 39 anos, e começou a dar seus frutos aos cinco anos de idade. Segundo relatos, o pai de Isabella usava a árvore para brincar de trave de futebol.
FIGUEIRA “DO ARCHER”: a figueira virou símbolo de Brusque e um dos pontos mais conhecidos da cidade. Ela está localizada no cruzamento entre as avenidas Getúlio Vargas e as ruas Azambuja, Gustavo Richardt e augusto Maluche. Foi plantada no dia 05 de fevereiro de 1930, por Antônio Nicolau Maluche na companhia de seus primos e neto winitonmaluche, com o objetivo de dar mais fluidez para o trânsito da época. A data do plantio da foi marcado pelo aniversário de 10 anos de Winiton, portanto ela tem um significado muito especial para a família Maluche. A árvore já tem mais de 80 anos e é considerada patrimônio da cidade de Brusque. Aos “pés” da figueira tem uma placa com uma data comemorativa de 70 anos da fundação da colônia de Brusque.
ÁRVORE CENTENÁRIA VILLA RENAUX: árvore com mais de 100 anos e 15 metros de altura, localizada na avenida primeiro de maio, em uma entradinha estreita, camuflada, no terreno a poucos metros da fábrica de tecidos Cônsul Carlos Renaux. Nessa trilha, encontra-se uma espécie de floresta com grandes árvores nativas ainda preservadas. O caminho que adentra a mata tem aspecto úmido e frio e a cada curva vencida, vai revelando cenário, um dos mais fantásticos da cidade.
FIGUEIRA: Localizada na Praça Barão de Schneeburg, as figueiras foram plantadas em aproximadamente 1951, na Praça Salgado Filho, no centro de Brusque. Em 1964, mudaram o nome da Praça para Barão de Schneeburg. As figueiras continuaram a crescer na praça. Nos anos 90, revitalizaram a praça, e as figueiras continuaram lá, com suas sombras frondosas. As figueiras têm hoje aproximadamente 67 anos e são provavelmente, as árvores mais antigas de Brusque, de acordo com senhor Antônio Cervi, 64 anos, ex- presidente da casa de Brusque e avô do aluno André Cervi.
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