O objetivo do Instituto é formar professores com aprofundado conhecimento das disciplinas que ministram e com habilidades de ensino.Cingapura tem um único recurso natural: as pessoas. O resto importa de outros países, como é o caso dos alimentos, da água, da areia para construir as praias da Ilha de Sentosa. Em aproximadamente cinco décadas, o país saiu de uma situação com 70% de analfabetos para ser o primeiro lugar na avaliação do Programme for International Student Assessment (Pisa) – Programa Internacional de Avaliação de Estudantes – em ciências, matemática e leitura.

Para o projeto de Cingapura a educação é a mola propulsora da economia e da convivência multicultural de várias etnias como a chinesa, a indiana, os malaios, os cingapurenses. Ser em dos países mais desenvolvidos do mundo advém do projeto de gestão pública e do investimento em educação.

Segundo Bruno Breithaupt, "Cingapura surpreende pela organização, administração pública e o cuidado com a educação". A experiência de formação de professores é um dos primeiros conteúdos da cooperação entre Cingapura e Santa Catarina, finaliza.

A comitiva de lideranças empresariais ligadas ao Movimento Santa Catarina pela Educação embarcou na última sexta-feira (28) para Cingapura, onde visitam espaços ligados à educação básica e profissional. A missão conta ainda com a participação do vice-presidente da Fecomércio, Célio Spagnoli, o assessor do Movimento SC pela Educação, Antônio José Carradore, o diretor de articulação e inovação do Instituto Ayrton Senna, Mozart Ramos Neves, além de representantes do Sesc SC, incluindo o Diretor Regional, Roberto Anastacio Martins, o Diretor de Educação, Saúde e Cultura, Eduardo Makowiecki Júnior, e o Gerente de Educação, Valdemir Klamt. O retorno está previsto para o dia 6 de maio, próximo sábado.