Museu de Florianópolis completa 2 anos com programação e visitação gratuita

Ações acontecem de 20 a 26 de novembro, confira!


16/11/2023 - Atualizado em 17/11/2023 - 824 visualizações

Museu de Florianópolis completa 2 anos com programação

Na próxima quinta-feira, 23 de novembro, o Museu de Florianópolis completa 2 anos e  para celebrar esta data serão realizadas diversas atividades de 20 a 26 de novembro. Além da programação especial, neste período a visitação será gratuita para toda a comunidade. 

Serão ações como exposição fotográfica, intervenções sobre o “viver a cidade”, oficinas, exibição de curtas e ciclo de debate com temas relacionados ao Museu e à cidade. Para participar das atividades, basta acessar a recepção do Museu e retirar a pulseira de identificação.

Desde 2021,  mais de 90 mil pessoas já visitaram o Museu de Florianópolis. A estrutura conta conta com seis salas de exposição de longa duração, além do Café do Museu e da exposição temporária que está com o tema “A natureza que aqui habita”.

Visitação Gratuita

De 20 a 26 de novembro, menos na terça-feira, 21/11, o Museu de Florianópolis estará com visitação gratuita para toda a comunidade. O Museu estará aberto de segunda a sexta, das 9h às 19h, e sábado e domingo das 10h às 16h. Às terças o Museu está fechado.

Sobre o Museu 

Museu de Florianópolis, administrado pelo Sesc-SC por meio de parceria com a Prefeitura Municipal, tem um conceito inovador e preserva a memória da capital catarinense, ao mesmo tempo que olha para o tempo presente e abre um diálogo para o futuro.  

Está aberto ao público segunda, quartas e sextas das 9h às 19h, nos finais de semana das 10h às 16h. Às terças, o Museu está fechado. 

Sobre o Sesc-SC 

O Serviço Social do Comércio (Sesc) é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que integra o Sistema Fecomércio, Sesc e Senac - sob a presidência do empresário Hélio Dagnoni. Desde 1946, o Sesc transforma para melhor a vida de milhares de catarinenses, de destacando pelo caráter social e atuação em todo o país.

O conjunto de iniciativas ao longo destas sete décadas e meia representa o efetivo empenho dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo em prol da missão da Instituição de: "promover ações socioeducativas que contribuam para o bem-estar social e a qualidade de vida dos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, de seus familiares e da comunidade, para uma sociedade justa e democrática".

Entre as principais atribuições do Sesc estão o planejamento e a execução de ações marcadas pela excelência nas áreas de Educação, Saúde, Cultura, Lazer e Assistência, com vasta oferta de eventos e serviços. A Instituição está presente em todas as regiões do Estado, com 32 unidades operacionais, três meios de hospedagem e nove quadras do projeto Sesc Comunidade, além das redes de escolas, restaurantes, clínicas, teatros, bibliotecas, academias entre outros espaços, onde realiza suas ações.

Educação Infantil, Ensino Fundamental, Contraturno escolar, Educação de Jovens e Adultos, Pré-vestibular, atividades de saúde preventiva, de incentivo à prática de atividades físicas e esporte, Odontologia, Nutrição, Cinema, Teatro, Música, Artes Visuais, Dança, Desenvolvimento Comunitário, Trabalho Social com Idosos, Trabalho com Grupos compõem o amplo leque de atividades que o Sesc oferece aos trabalhadores do comércio de bens, serviços, turismo, seus familiares e à comunidade em geral. São ações que favorecem crianças, jovens, adultos e idosos e provocam reais transformações em suas vidas.

20 de novembro 

9 às 19h | "Um novo olhar sobre Floripa” – Exposição da 26ª Maratona fotográfica de Florianópolis, em parceria com a Fundação Franklin Cascaes.  
Promovida pela Prefeitura da Capital, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte, e da Fundação Cultural Franklin Cascaes, a Maratona Fotográfica de Florianópolis foi criada para integrar a programação alusiva às comemorações do aniversário da cidade, estimulando fotógrafos profissionais, amadores e o público infantojuvenil a registrar imagens da cidade, de forma criativa, movimentando a área da fotografia não apenas na capital catarinense, como no Estado e no Brasil.

9 às 19h | "Quantas cidades cabem em um museu?" – Intervenções dos visitantes do Museu de Florianópolis sobre viver a cidade 
A ação propõe um espaço de reflexão dos visitantes do Museu sobre a cidade de Florianópolis e acontecerá na Sala do Educativo. Quais espaços, objetos ou falas dialogam com a imagem que eles têm e vivenciam da cidade? Nesse sentido o objetivo é perceber a multiplicidade de interpretações que o Museu pode gerar nos visitantes a partir de suas próprias vivências.

18h30 | 2º ciclo de debates sobre o Museu – Mesa 1:  "A Natureza que aqui habita". Participação: Marquito (Deputado Estadual), Izaias Santos (Quilombo Vidal Martins) e Cristina Santos (Bióloga). 

Marquito - 
Eleito Deputado Estadual por Santa Catarina em 2022, Marquito foi vereador de Florianópolis durante seis anos - o mais votado da capital em 2020. Através do Mandato Agroecológico, propôs e aprovou leis inovadoras que se tornaram referências no Brasil e no mundo - como a Lei dos Direitos da Natureza, apresentada durante a Assembleia Geral da ONU em 2022. Na ALESC, Marquito coloca a ecologia e justiça social como centro do debate, atuando junto às comunidades pelo fortalecimento dos órgãos ambientais e do serviço público. Acreditamos numa Santa Catarina mais justa e com maior qualidade de vida.

Cristina Santos -  bióloga, mestre e doutora em comportamento animal. Desde 2008 publica livros informativos para a infância, divulgando a natureza brasileira e os patrimônios culturais de Florianópolis. Tendo 16 títulos publicados, seus livros já foram adquiridos pelo Governo Federal através do PNLD/MEC, governos estaduais e municipais, além de organizações não-governamentais de fomento à leitura. O livro Passarinhos da Mata Atlântica foi selecionado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil como um dos melhores livros informativos para a infância. Dentre os livros publicados destacam-se aqueles que abordam as paisagens de Florianópolis: A Mata Atlântica na Ilha de Santa Catarina, Guardiãs da natureza: como as reservas particulares do patrimônio natural protegem os rios e a biodiversidade, Florianópolis para crianças 10 roteiros a pé pela capital. 

Izaias dos Santos - formado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Catarina, é representante da comunidade quilombola Vidal Martins. O Quilombo Vidal Martins é uma comunidade remanescente formada pelos descendentes de Vidal Martins e está localizada no Rio Vermelho em Florianópolis. 



22 de novembro 

9 às 19h | "Um novo olhar sobre Floripa” – Exposição da 26ª Maratona fotográfica de Florianópolis, em parceria com a Fundação Franklin Cascaes.  
Promovida pela Prefeitura da Capital, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte, e da Fundação Cultural Franklin Cascaes, a Maratona Fotográfica de Florianópolis foi criada para integrar a programação alusiva às comemorações do aniversário da cidade, estimulando fotógrafos profissionais, amadores e o público infantojuvenil a registrar imagens da cidade, de forma criativa, movimentando a área da fotografia não apenas na capital catarinense, como no Estado e no Brasil.

9 às 19h | "Quantas cidades cabem em um museu?" – Intervenções dos visitantes do Museu de Florianópolis sobre viver a cidade 
A ação propõe um espaço de reflexão dos visitantes do Museu sobre a cidade de Florianópolis e acontecerá na Sala do Educativo. Quais espaços, objetos ou falas dialogam com a imagem que eles têm e vivenciam da cidade? Nesse sentido o objetivo é perceber a multiplicidade de interpretações que o Museu pode gerar nos visitantes a partir de suas próprias vivências.

 15h | Cine Desterro – Sessão olhares sobre Florianópolis: Panorama (Djuly Gava e Daniel Leão, 2020, 17min); Cascaes, documentarista (José Rafael Mamigonian, 2017, 30min); Paisagem Urbana (Pedro MC, 2007, 16min). 

Cascaes, Documentarista - Sinopse: Franklin Cascaes, o mais importante folclorista de Santa Catarina, registrou em escritos, desenhos e esculturas as atividades cotidianas, o imaginário e os saberes populares em Florianópolis e no litoral catarinense. Com o passar do tempo, ele passou a utilizar em suas pesquisas um gravador portátil, tendo registrado em áudio músicas, procissões e entrevistas nas localidades que visitava. A partir deste material inteiramente inédito e do vasto arquivo iconográfico deixado pelo artista – cadernos de pesquisa, esboços de obras, anotações e desenhos variados – estrutura-se este documentário que busca, a partir da preciosidade destes registros, revelar a essência do gesto criativo e do afeto missionário de Franklin Cascaes em prol da cultura de matriz açoriana no estado. 

Panorama - Sinopse: Panorama é um documentário curta-metragem com 18 minutos de duração realizado com imagens caseiras feitas pelas famílias que vivem no maior condomínio popular de Florianópolis, o Conjunto Habitacional Panorama. Dirigido e montado por moradoras do Panorama, o filme reflete sobre as formas de permanência do passado na memória e nas imagens, seus modos de produção e suas formas de conservação, criando uma trama que entrelaça experiências singulares em uma história comunitária tendo o Panorama como seu espaço catalisador.  

Paisagem urbana – Sinopse: Recorte de um olhar sobre o centro da Ilha de Santa Catarina, Florianópolis, lançando sobre o patrimônio sociocultural outras paisagens, rastros urbanos invisíveis, vestígios de memórias transformadas pelo crescimento da cidade. Um mosaico de memórias na subjetiva de um flanador, sentindo o espaço urbano como um palimpsesto. Baseado em narrativas dos escritores catarinenses Dennis Radunz, Raul Caldas e Rodrigo de Haro, com citações de Manuel Bandeira e Fernando Pessoa. Video premiado no Edital Armando Carreirão FUNCINE 2007. 

18h30 | Mesa 2: Câmara e Cadeia: um passado difícil na história da cidade. Participação: Joana Maria Pedro (UFSC) e Kellyn Gaiki Menegat (UFSC)

Joana Maria Pedro -  graduada em História pela Universidade do Vale do Itajaí (1972), mestrado em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (1979) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (1992). Professora titular da Universidade Federal de Santa Catarina. Fez pós-doutorado na França, na Université d'Avignon, entre 2001 e 2002, e também nos Estados Unidos, na Brown University entre 2016 e 2017. Foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História entre 1993 e 1995, Diretora do Centro de Filosofia e Ciências Humanas entre 1996 e 2000, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas entre 2008 e 2012, Pró-Reitora de Pós-Graduação entre 2012 e 2016, foi presidenta da ANPUH ? Associação Nacional de História na gestão 2017-2019. Aposentou-se em março de 2019 e está como professora permanente do Programa de Pós-Graduação em História e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC. É também pesquisadora do IEG - Instituto de Estudos de Gênero www.ieg.ufsc.br e do LEGH ? Laboratório de Estudos de Gênero e História http://www.legh.cfh.ufsc.br/ Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil República, atuando principalmente nos seguintes temas: feminismo, gênero, relações de gênero, história das mulheres, memória, história oral, história do tempo presente e história comparativa. É pesquisadora 1A do CNPq.

Kellyn Gaiki Menegat (UFSC)  -  bacharela em direito, especialista em ciências criminais e mestranda em Sociologia Política pela UFSC. Integrante da RENFA, núcleo SC. Suas pesquisas giram em torno das seguintes temáticas: prisões, transexualidades, travestilidades, racialidades, interseccionalidades, violências de Estado e desigualdades sociais.



23 de novembro 

9 às 19h | "Um novo olhar sobre Floripa” – Exposição da 26ª Maratona fotográfica de Florianópolis, em parceria com a Fundação Franklin Cascaes.  
Promovida pela Prefeitura da Capital, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte, e da Fundação Cultural Franklin Cascaes, a Maratona Fotográfica de Florianópolis foi criada para integrar a programação alusiva às comemorações do aniversário da cidade, estimulando fotógrafos profissionais, amadores e o público infantojuvenil a registrar imagens da cidade, de forma criativa, movimentando a área da fotografia não apenas na capital catarinense, como no Estado e no Brasil.

9 às 19h | "Quantas cidades cabem em um museu?" – Intervenções dos visitantes do Museu de Florianópolis sobre viver a cidade 
A ação propõe um espaço de reflexão dos visitantes do Museu sobre a cidade de Florianópolis e acontecerá na Sala do Educativo. Quais espaços, objetos ou falas dialogam com a imagem que eles têm e vivenciam da cidade? Nesse sentido o objetivo é perceber a multiplicidade de interpretações que o Museu pode gerar nos visitantes a partir de suas próprias vivências.

9h | Os Balaios de Desterro: Oficina de artesanato e história com a equipe do Núcleo Educativo do Museu de Florianópolis

Sinopse: A oficina se articula como uma ferramenta para ampliação do engajamento das turmas de educação infantil que visitam o Museu com os conteúdos apresentados em mediação. Ou seja, intencionamos através da atividade manual e explicação lúdica fomentar reflexões que se vinculem com as habilidades e objetos de conhecimento dessa faixa etária. Além disso, possibilitar um espaço de expressão artística, onde as crianças são criadoras de suas próprias obras e podem através delas manifestar a sua compreensão do espaço que a rodeia.   Público-alvo: Infantil. 3 a 7 anos. 


14h | Apresentação "Histórias pelo Museu" por Lieza Neves 

Sinopse: Pelas salas que compõem o Museu de Florianópolis, a contadora de histórias Lieza Neves apresenta contos populares e mitologias que representam os povos constituintes da cidade. De forma itinerante, cada espaço será local para a narração de uma história da tradição oral, revelando características e contextos do povo indígena, negro, açoriano e português

Sobre a realizadora: Lieza Neves dedica-se a trabalhos artísticos que envolvem a narrativa, em suas mais diferentes formas. Atua como contadora de histórias, atriz, escritora e voice over, declama poemas, escreve e organiza projetos culturais. Integra o Consonante Duo – poesia e percussão e o Alcathea – coletivo de narradoras. Pesquisa a arte da narrativa oral desde 2005 e publicou 4 livros. Apresenta-se em eventos literários e instituições de ensino de Santa Catarina desde 2008 e circulou pelo estado pelo projeto Baú de Histórias do SESC SC em 2019.    

18h30 | Mesa 3: Museu de Florianópolis: um museu para a cidade. Participação: Cristina Maria Dalla Nora (Museóloga MuFlo) Rodrigo Stüpp (Guia Manézinho) e Leonardo Minozzo (Estúdio Cafundó)

Fábio Solane -  Founder da Vargo Metaverse, trabalhando na área comercial e participando ativamente na área de Inovação da empresa. Atua como consultor comercial do Cafundó Estúdio Criativo fazendo ponte entre cliente e equipe de criação. Bacharel em Design de Jogos e Ent. Digital possui experiencia em jogos digitais com algumas publicações para mobile - "Icarus's Journey" em android, " Kiko Loureuro Sound's of Nightmare" para IOS - treinamento em Reailidade Virtual para colabordores da empresa Porto Belo em SC.

Cristina Maria Dalla Nora - Mestre em Museologia pela Universidade do Porto, Portugal (2015). É bacharel e licenciada em Geografia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2009). Atualmente é museóloga do Sesc Santa Catarina no Museu de Florianópolis. Possui experiência em pesquisa de públicos em museus e documentação de acervos.

Rodrigo Stüpp (Guia Manezinho) - jornalista desde 2003, com passagens pelos principais veículos de Santa Catarina experiência em Web, Jornal, TV e Rádio. Guia de Turismo profissional (MTur), Social Media, Blogueiro e curador de conteúdo turístico e digital voltado para Florianópolis. Fundador da Guia Manezinho, empresa que leva conteúdo hiperlocal de Florianópolis adaptado ao cliente: passeios turísticos, postagens de blog, palestras e quiz interativos. Criador do primeiro Free Walking Tour em Florianópolis em que o cliente é que define o preço que paga ao final do tour. 


24 de novembro 

9 às 19h | "Um novo olhar sobre Floripa” – Exposição da 26ª Maratona fotográfica de Florianópolis, em parceria com a Fundação Franklin Cascaes.  
Promovida pela Prefeitura da Capital, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte, e da Fundação Cultural Franklin Cascaes, a Maratona Fotográfica de Florianópolis foi criada para integrar a programação alusiva às comemorações do aniversário da cidade, estimulando fotógrafos profissionais, amadores e o público infantojuvenil a registrar imagens da cidade, de forma criativa, movimentando a área da fotografia não apenas na capital catarinense, como no Estado e no Brasil.

9 às 19h | "Quantas cidades cabem em um museu?" – Intervenções dos visitantes do Museu de Florianópolis sobre viver a cidade 
A ação propõe um espaço de reflexão dos visitantes do Museu sobre a cidade de Florianópolis e acontecerá na Sala do Educativo. Quais espaços, objetos ou falas dialogam com a imagem que eles têm e vivenciam da cidade? Nesse sentido o objetivo é perceber a multiplicidade de interpretações que o Museu pode gerar nos visitantes a partir de suas próprias vivências.

18h | Estreia do curta "História do presente: memórias e cotidiano negro em Florianópolis” (prod. Trindadead, 5min) + roda de conversa com Matheus Trindade (Trindadead) e Júlia Rossler da Rosa Oliveira

Nossa história está se fazendo. A produção se trata de uma troca de experiências entre presente e passado, que aborda a história viva e que está sendo construída pela e sobre a população negra em Florianópolis. Possibilita a percepção de como a cidade se constrói a partir de disputas de memória em nível simbólico e material, passando por locais ocupados e construídos por afrodescendentes. Florianópolis é negra, sua cultura é viva e a população negra do sul r-existe em vivências, arte e cotidiano. Florianópolis foi construída com e para quem? 


25 de novembro 

9 às 19h | "Um novo olhar sobre Floripa” – Exposição da 26ª Maratona fotográfica de Florianópolis, em parceria com a Fundação Franklin Cascaes.  
Promovida pela Prefeitura da Capital, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte, e da Fundação Cultural Franklin Cascaes, a Maratona Fotográfica de Florianópolis foi criada para integrar a programação alusiva às comemorações do aniversário da cidade, estimulando fotógrafos profissionais, amadores e o público infantojuvenil a registrar imagens da cidade, de forma criativa, movimentando a área da fotografia não apenas na capital catarinense, como no Estado e no Brasil.

9 às 19h | "Quantas cidades cabem em um museu?" – Intervenções dos visitantes do Museu de Florianópolis sobre viver a cidade 
A ação propõe um espaço de reflexão dos visitantes do Museu sobre a cidade de Florianópolis e acontecerá na Sala do Educativo. Quais espaços, objetos ou falas dialogam com a imagem que eles têm e vivenciam da cidade? Nesse sentido o objetivo é perceber a multiplicidade de interpretações que o Museu pode gerar nos visitantes a partir de suas próprias vivências.

12h | Cine Desterro – Sessão olhares sobre Florianópolis

14h | Contação de histórias - "A Bruxa do Cabelo Branco”, por Greice Miotello (Traço Cia. de Teatro)
Sinopse
: A Bruxa do Cabelo Branco vivia sozinha lá no alto da montanha. Um dia, resolveu fazer uma festa e convidou todas as bruxas e os seres fantásticos. Só não imaginava que, ao jogar os convites para o céu, eles também chegariam na cidade. Magia é magia! E uma festança aconteceu!    

Sobre a autora: Uma mulher-mãe-palhaça que tem a estrada como casa. Seus olhos curiosos a mantém em constantes encontros e aprendizados. O teatro e a palhaçaria ajudam-na a vivenciar muitos mundos. A Traço Cia. de Teatro e a organização internacional Pallasos em Rebeldía são como casas, possibilitando-a habitar ruas, teatros, hospitais, áreas de conflito e periferias. A Maria Carolina a fez mãe e a fez contar histórias... Tantas que ela até começou a inventar algumas...   


26 de novembro 

9 às 19h | "Um novo olhar sobre Floripa” – Exposição da 26ª Maratona fotográfica de Florianópolis, em parceria com a Fundação Franklin Cascaes.  
Promovida pela Prefeitura da Capital, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte, e da Fundação Cultural Franklin Cascaes, a Maratona Fotográfica de Florianópolis foi criada para integrar a programação alusiva às comemorações do aniversário da cidade, estimulando fotógrafos profissionais, amadores e o público infantojuvenil a registrar imagens da cidade, de forma criativa, movimentando a área da fotografia não apenas na capital catarinense, como no Estado e no Brasil.

9 às 19h | "Quantas cidades cabem em um museu?" – Intervenções dos visitantes do Museu de Florianópolis sobre viver a cidade 
A ação propõe um espaço de reflexão dos visitantes do Museu sobre a cidade de Florianópolis e acontecerá na Sala do Educativo. Quais espaços, objetos ou falas dialogam com a imagem que eles têm e vivenciam da cidade? Nesse sentido o objetivo é perceber a multiplicidade de interpretações que o Museu pode gerar nos visitantes a partir de suas próprias vivências.

10h | Percurso guiado "História do presente: memórias e cotidiano negro em Florianópolis” por Júlia Rossler da Rosa Oliveira (1h30)
Sobre a ação: Este roteiro se trata de uma troca de experiências entre presente e passado, que aborda a história viva e que está sendo construída pela e sobre a população negra em Florianópolis. O roteiro visa a percepção de como a cidade se constrói a partir de disputas de memória em nível simbólico e material, passando por locais ocupados e construídos por afrodescendentes. Florianópolis é negra, sua cultura é viva e a população negra do sul r-existe em vivências, arte e cotidiano. 

11h | Apresentação "Histórias pelo Museu" por Lieza Neves 

14h | Contação de histórias - A Rendeira e a Tartaruga por Cia Vibrata 
O espetáculo conta a história de uma rendeira que, certo dia, encontra um ninho de tartaruga e ajuda um dos bichinhos a chegar ao mar, desvencilhando-a dos perigos. Tempos depois a senhora reencontra a velha amiga, agora doente em razão do lixo do mar. A montagem combina a manipulação de bonecos, música feita em instrumentos fabricados com materiais reciclados e sonoplastia especial. Ao mostrar os hábitos da rendeira, sua casa, suas rendas e o marido pescador, a peça evoca mensagem de compaixão e sobre a conscientização da reciclagem do lixo.


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