Rede de Teatro Sesc: O Incrível circo flor - Sesc Concórdia

O Incrível Circo Flor


Humanas, humanes e humanos! Seres de todo tipo e de todo o universo! Preparem-se para a mais surpreendente, estupendo e incomum apresentação de circo que vocês já viram! Diante de vocês estarão os maiores... opa, menores, porém mais incríveis artistas que possam imaginar! Segurem o coração! 

Chegou o Incrível Circo Flor! 


Sobre o grupo 

 

O Circo Flor atua há nove anos no mercado cultural, tendo sua sede em Florianópolis/SC. Oferecemos serviços de montagem e produção de espetáculos teatrais, circenses, oficinas de formação cultural, intervenções artísticas e serviços audiovisuais, como produção e realização de web- séries. Os nossos cenários são as ruas, escolas, espaços culturais, virtuais e alternativos, como hospitais e comunidades tradicionais. Levamos a palhaçaria e a comicidade como linguagem.

 

Central de nossa pesquisa artística, colocando-a em jogo com as outras múltiplas linguagens da arte, na intenção de abrilhantar a vida cotidiana com arte, riso, reflexão e transformação social. 

Artistas: Flor, Loreta, Jow, Black, Celeste, Josephine, Jô e banda Nosso Som! 


Ficha Técnica


Direção: Greice Miotello 

Atuação: Gabriela Leite 

Direção de arte: Ana Pi 

Figurino e cenografia: Ana Pi 

Engenhocas: Xanxa 

Trilha sonora original: Cassiano Vedana 

Música maior com você: Gabriela Leite 

Voz Loreta: Lidiane Cunha 

Poema Flor, meu ser: Greice Miotello 

Iluminação: Leandro Lunelli 

Assessoria de mágica: Rodrigo Prestes 

Arte Gráfica: Gabriela Leite 

Assessoria de Imprensa: Juliano Zanotelli 

Fotografia: Vanessa Soares 

Vídeo início: Chris Mayer 

Edição vídeo: Gabriela Leite 

Produção audiovisual: Casarinha - Luiza Pimenta e Dimi Camorlinga 

Produção: Gabriela Leite 

Duo Marissol Mwaba e François Muleka - Afronfosa Afronta

Marissol Mwaba é cantora, compositora e multi-instrumentista. François Muleka é cantautor, artista plástico e, também, multi-instrumentista. 

Suas carreiras artísticas são independentes, mas tiveram suas trajetórias entrelaçadas desde o princípio. 
Reúnem-se agora num mesmo projeto, numa experiência musical inédita nas carreiras dos artistas que identificam suas vozes como instrumentos potentes de expressão. 
A proposta é explorar a musicalidade do Duo através das vozes e dar destaque aos arranjos vocais que são marcas registradas nos trabalhos de ambos.

Sobre os artistas:

François Muleka

Figura ímpar na cena musical independente, François Muleka atua como artista visual, cantautor, multi-instrumentista e já lançou um EP e 5 discos autorais.
Assinou como arranjador dos violões do álbum Um Corpo no Mundo (2017), de Luedji Luna, e participou dos arranjos vocais do disco O Amor é Um Ato Revolucionário (2019), de Chico César, assinados por Marissol Mwaba.

Em 2020 lançou o EP "OVO", os clipes "Um Segundo”, "Desempenho” e o álbum "Algorítmico” em parceria com o percussionista Kabé Pinheiro. No mesmo ano, Luedji Luna lançou seu segundo disco (indicado ao Grammy Latino 2021) que conta com duas canções em parceria com François: "Bom Mesmo é Estar Debaixo D'água" e "Chororô”.

Marissol Mwaba

Depois de colaborar com artistas e produções importantes do rap nacional, como Emicida e Rincon Sapiência, a cantora e compositora de origem congolesa Marissol Mwaba iniciou um novo momento em sua carreira. Em junho de 2021, mergulhou a potência de sua voz cristalina no R&B em um flerte mais direto com o hip hop e deu início ao projeto do EP "NDEKE", com o lançamento de "Chupando Versos” (feat Linn da Quebrada, Drik Barbosa, François Muleka e beats de Lucs Romero). Depois lançou "MARTE”, segundo single do EP com participação de Tuyo e produção musical de Mônica Agena. O EP "NDEKE" - referência à fênix, que significa pássaro em Swahili, língua de origem congolesa - foi lançado no dia 28 de julho e contou com a faixa inédita "Parece Azul” (feat. Iuri Rio Branco e Fábio Smeilli).


Rede de Teatros Sesc: Everline na Escuta!

 

 Everline na Escuta! 

A Palhaça Everline Flore é uma Agente de Polícia dedicada que passa dias e noites, neste ambiente um tanto peculiar, uma Delegacia de Polícia, na tentativa de acertar e cumprir aquilo que acredita ser seu papel. Solitária, constrói um universo um tanto particular, onde busca se encaixar em meio ao caos que a cerca. Até que um desaparecimento, e sua convocação a investigar, abala tudo aquilo que ela acreditava como certo. Uma peça que provoca no espectador o riso e convida a reflexão sobre as relações de poder. 

Sobre o processo: 

Everline na escuta! é fruto do aprofundamento da pesquisa da artista Bia Alvarez. Durante dez anos Bia Alvarez seguiu carreira como Agente de Polícia na Polícia Civil do estado de Santa Catarina. Paralelo a carreira no serviço público a artista seguia seus estudos no teatro, tendo em 2009 passado a pesquisar a linguagem da palhaçaria e nunca mais parou. Em 2014 decide pedir exoneração do serviço público e passa a dedicar toda sua pesquisa a linguagem da palhaçaria. Assumindo a profissão Palhaça! 

Everline na escuta! Começa a ser gestado em 2015 quando pela primeira vez Bia Coloca em cena a Palhaça Policial no então espetáculo Everline em ação, com direção de Karla Concá. Desde então continua buscando aprofundar esta pesquisa.  Passa todo o ano de 2018 dedicada ao estudo de sua Palhaça, frequentando oficinas, como assistente de aula em curso de formação, desconstruindo o que era o então espetáculo. A partir do encontro com Andréa Macera, Bia Alvarez passa a estudar sob sua orientação e pesquisar a fundo sua Palhaça. Estuda na Escola de Palhaças e encontra, com esta Mestra, um método de trabalho que a conduz ao aprofundamento de sua pesquisa e ao nascimento do espetáculo, Everline na escuta!

 
Atriz/Palhaça: Bia Alvarez - Palhaça Everline Flore 

Direção: Andréa Macera - Teatro da Mafalda/SP 

Roteiro: Andréa Macera 

Argumento e texto: Bia Alvarez 

Concepção de luz: Lucas Alvarez 

Direção de arte: Muriel Szym 

Confecção de cenário e adereços: Ambar Artes 

Assessoria para concepção de figurino: Nara de Menezes 

Trilha sonora original: Fábio Cabelo 

Operação de som e luz: Lucas Alvarez 

Designer: Mariane Denegredo 

Produção: Bia Alvarez 

Duração: 60 min

 

Rede de Teatros Sesc: Topografia

"Ações para Reexistir” 


Topografia 
 
A palavra ecoa nos post-its, objetos, no silêncio da casa, nos autorretratos, nas rachaduras e frestas, no terror e na pausa. Os registros de um processo de isolamento são mapeados em um espaço em branco. Um percurso sobre matéria e memória. E sobre um nevoeiro que há de passar. 
 
"Topografia” é uma palestra-performance do projeto "Ações para Reexistir - Pesquisa e Criação Interdisciplinar”, desenvolvido pelo ator Daniel Olivetto, com interlocução artística de profissionais da dança, do teatro, do audiovisual, da música e das artes visuais desde 2019. 
 
O projeto "Ações para Reexistir” nasce das tumultuadas relações humanas em meio às eleições presidenciais de 2018, quando se consolida uma forte onda conservadora contra os direitos humanos e as políticas afirmativas. Um momento marcado por discursos de ódio, pelo fundamentalismo religioso, pela intolerância e, em um enfoque mais pessoal, pelo sentimento de despertencimento familiar. Diante da perspectiva sombria que se anunciava, o que move um corpo para resistir? 
 
Olivetto mergulhou em processos de criação de artistas de diferentes linguagens, buscando mapear e compreender quais são as forças propulsoras nos trabalhos de artistas e coletivos de artes tão distintas em suas naturezas e procedimentos. Em cada linguagem o que move um corpo a agir e a mover espaços? 

Daniel Olivetto  
 
Ator, diretor e produtor teatral. Mestre em Teatro e Graduado em Artes Cênicas pela Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC. Desenvolveu formação autodidata na área do design, tendo criado a identidade visual para mais de 150 projetos artísticos em Santa Catarina, além de trabalhar como cenógrafo e iluminador para shows musicais, montagens de teatro e dança. 
 
Integra a Cia. Experimentus desde 1999, na qual atuou em montagens como "Emoções Baratas ou Eu Te Amo Glória Pires” (2010 - 2015) e "O Menino do Dedo Verde” (2002 - 2015), e dirigiu trabalhos como "Hagënbeck Ltda” (2005 - 2017) e "Meu Pai é um Homem Pássaro” (2015).  
 
Trabalhou como diretor convidado nas montagens: "Um Inimigo do Povo”, de Henrik Ibsen (2019), "As Bruxas de Salém”, de Arthur Miller (2016), "Quase Tudo no Timing”, de David Ives (2014), entre outras. 

 
Coordenação, criação e pesquisa: Daniel Olivetto  
 
Artistas convidadas: Hedra Rockenbach; Loli Menezes; Sandra Meyer.  
 
Assessoria de imprensa: Camila Gongalves.  
 
Gestão de mídias sociais: Mariana Feitosa.  
 
Produção executiva: Andréa Rosa. 
 
Duração: 56 min 

 

Rede de Teatros Sesc: Cinco movimentos como se fosse poesia

Teatro em Trâmite  - Projeto solo fértil


Cinco Movimentos - Como Se Fosse Poesia, é uma performance de dança que explora perspectivas de identidade de gênero a partir de reflexões acerca de masculinidade(s). Propõe discutir a hegemonia, a formação e a tomada de consciência de um homem cisgênero em relação às demandas construídas pelo pensamento feminista e as lutas LGBT+ nos últimos anos. Colocando em jogo sua própria história e criação, o ator e a direção expõem a fragilidade e os desafios que permeiam as discussões sobre a(s) masculinidade(s). 


É o quarto espetáculo em formato solo do ator e diretor André Francisco e parte de seu projeto de pesquisa para o Mestrado em Teatro – PPGT – UDESC.  É uma criação em colaboração entre teatro e dança, entre gesto e movimento, entre ação e palavra com estudos do gesto simbólico e do teatro físico. Propõe para cada um dos solos, A Luva e a Pedra (2013), Histórias Horripilantes (2014) e Discursos Paralelos (2015), escolhas e concepções estéticas apontadas para o trabalho do ator. Encontrar um espaço de construção de novos paradigmas para as performances de gênero parte também de os masculinos serem construídos a partir da consciência e da resistência ao modelo machista, heteronormativo, binário e patriarcal. 
 

Concepção, Atuação: André Francisco 

Direção e Trilha Sonora: Zilá Muniz 

Músicas: Zoe Keating e Amon Tobin 

Iluminação: Leandro Rovaris 

Objetos de Cena e Figurinos: André Francisco e Zilá Muniz 

Fotografias: Julia Balbinotti Perosa 

Duração: 60 Minutos 

Realização: Teatro Em Trâmite 

Orquestra Acadêmica UDESC convida A Corda em Si

Orquestra Acadêmica UDESC convida A Corda em Si, Regência de Vinicius Manhães.

Orquestra Acadêmica UDESC convida o duo A Corda em Si, Fernanda Rosa e Mateus Costa para apresentação no Sesc Prainha/ Florianópolis. No programa, além das obras autorais do duo arranjadas por Gustavo Zago, o contrabaixista Mateus Costa solará o concerto de Domenico Dragonetti. Neste concerto o maestro Vinicius Manhães será o regente convidado.

Rede Sesc de Galerias: O filho da soja - Sesc Concórdia

Exposição - O filho da soja

Sobre a obra - 30 de junho de 1989 por volta das 8 horas da manhã em Xanxerê-SC, nascia ‘‘o filho da soja’’. 

"Cresceu achando normal não ter o pai por perto, tinha duas mães, o que mais poderia querer? Ainda criança descobriu que o pai, agricultor, morava na mesma cidade, porém o pai nunca ia visitá-lo. Para ele, o filho era mais um gasto, precisamente o gasto de 93 sacas de soja por ano, valor que o juiz determinou. 

Não precisava estar presente, bastava pagar a pensão alimentícia em dia, não precisa amar, bastava cumprir a sua função perante a lei. Assim foi por 10 anos, quando o pai sabe-se lá por que decidiu que agora estava pronto para ser pai, assim o foi, por alguns meses.

Era um pai de fim de semana, aquele que pega a criança e mostra para os amigos, tira foto, leva em algum passeio, enfim que só fica com a parte boa. Porém, não demorou muito o pai percebeu que algo não estava certo. O filho não era como os demais, não gostava de futebol, nem de brincar com os meninos, seus interesses eram outros. Um dia o pai cansou, e em uma dessas visitas de final de semana disse: Filho meu não vai ser maricas! Não tenho mais filho!

Eu ouvi a porta bater atrás de mim. Esta porta nunca mais se abriu. Passados os anos olhando para toda a situação, comecei a me entender como uma peste na vida daquele homem, tal qual um inço na lavoura de soja. Esta exposição, é uma revanche poética, uma forma de ressignificar sua ausência. O manifesto de uma criança maricas, que após um período de dormência em meio as monoculturas de ideias das cidades interioranas,  se tornou uma "bixa do mato", e pela arte pode se metamorfosear, ser com as pestes da lavoura de seu pai, criando um corpo de combate, aqui chamado corpo-inço. Se antes eu era filho da soja, hoje sou filho das ervas daninhas".

O artista -  Audrian Cassanelli (Audrian Vinicius Cassanelli Griss, 1989) natural de Xanxerê-SC é mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFSM na linha de pesquisa de Arte e Tecnologia sob Orientação da Prof.a Dr.a Darci Raquel Fonseca. É bolsista CAPES e atualmente integra o Grupo de Pesquisa em Fotografia LabFoto). Possui graduação em Artes Visuais - Licenciatura Plena pela Unochapecó. Além de membro fundador do Coletivo Inço, tendo participado de inúmeras exposições pelo país, destaque para participação no Edital Nacional - ArteSesc Confluências (2015), Bienal Internacional de Curitiba Polo SC (2017 e 2019) e IV Bienal do Sertão de Artes Visuais (2019). Sua pesquisa busca, através do autorretrato fotográfico, verificar as possíveis relações dos inços com o corpo do artista. Entre suas resistências e a hibridação artística. A partir da observação de inços existentes nos entornos das monoculturas, como estes modelos de resistência, como criar um corpo em metamorfose que será aqui nomeado corpo-inço.

Abertura da exposição 25 de Outubro às 19h na galeria de artes do Sesc Concórdia.

Sesc Lab Na Trilha do Imaginário: A Arte de Contar Histórias

Pegue a sua mochila, leve só o necessário

Vem comigo caminhar, na trilha do imaginário!

O curso propõe uma caminhada na trilha do imaginário! Com reverência e gratidão aos velhos Griôs, na intenção de seguir seus passos. Como aprendizes, colocar-se na postura de pesquisadores deste universo de magia e encantamento, mas também de conhecimento e sabedoria, herança da oralidade dos povos. Neste caminho conhecer a Tradição e a Arte dos mestres contadores de histórias, e atravessar o portal do "reino imaginário”. Receber as instruções para se tornar guia da trilha e poder compartilhar a experiência do maravilhoso com o seu público, num misterioso momento.

Eu estou indo, vocês estão vindo e a história está surgindo!


Sonora Brasil: Marissol Mwaba, François Muleka e Myriam Mwewa

O projeto Sonora Brasil chega aos seus 24 anos mantendo uma programação centrada na diversidade cultural brasileira. 
Em 2022, o tema do projeto é: Culturas Bantu: afro-sonoridades tradicionais e contemporâneas, e destaca a contribuição dos povos de línguas bantu na cultura brasileira.

Marissol Mwaba, François Muleka e Myriam Mwewa (Florianópolis/SC)
Mwewa, François e Marissol se juntam em uma apresentação inédita, onde cantam e contam em linha do tempo, canções que marcaram os cruzamentos de suas histórias enquanto família congolesa no Brasil. Mwewa, nascida na República Democrática do Congo, com seu amor pela música foi fonte de muitas referências para François e Marissol, que são hoje artistas com carreiras consistentes atravessadas por todas essas influências assim como pela músicas do contexto Brasil, país de nascimento dos dois. O repertório intercalado por falas convida o olhar à perspectiva de Congo-Brasilidade, à pluralidade de existências negras no Brasil hoje e ao quão enriquecedoras essas presenças são aos desenvolvimentos cultural e econômico do país.

 

Sobre os artistas:

 

Myriam Mwewa
Mwewa é Cantora-Compositora, Intérprete, Doutoranda em Tradução, Embaixadora Universal da Paz e Dançarina. Subiu no palco pela primeira vez aos 12 anos com o Coral "Tuimbila" do Instituto Marie José de Lubumbashi na RDCongo. Continuou desenvolvendo a voz em corais e em casa. No Brasil, participou com Muleka Ditoka wa Kalenga de várias composições e do grupo Zaire Afro Banguê com um registro de várias apresentações no Brasil SP/Rio e BSB e uma faixa num LP. Hoje, além de suas atividades pela paz e de seu doutorado, é atuante na área de empresariado e administração de empresas artísticas.

François Muleka
Figura ímpar na cena musical independente, François Muleka atua como artista visual, cantautor, multi-instrumentista e já lançou um EP e 5 discos autorais.
Assinou como arranjador dos violões do álbum Um Corpo no Mundo (2017), de Luedji Luna, e participou dos arranjos vocais do disco O Amor é Um Ato Revolucionário (2019), de Chico César, assinados por Marissol Mwaba.
Em 2020 lançou o EP "OVO", os clipes "Um Segundo”, "Desempenho” e o álbum "Algorítmico” em parceria com o percussionista Kabé Pinheiro. No mesmo ano, Luedji Luna lançou seu segundo disco (indicado ao Grammy Latino 2021) que conta com duas canções em parceria com François: "Bom Mesmo é Estar Debaixo D'água" e "Chororô”.

Marissol Mwaba
Depois de colaborar com artistas e produções importantes do rap nacional, como Emicida e Rincon Sapiência, a cantora e compositora de origem congolesa Marissol Mwaba iniciou um novo momento em sua carreira. Em junho de 2021, mergulhou a potência de sua voz cristalina no R&B em um flerte mais direto com o hip hop e deu início ao projeto do EP "NDEKE", com o lançamento de "Chupando Versos” (feat Linn da Quebrada, Drik Barbosa, François Muleka e beats de Lucs Romero). Depois lançou "MARTE”, segundo single do EP com participação de Tuyo e produção musical de Mônica Agena. O EP "NDEKE" - referência à fênix, que significa pássaro em Swahili, língua de origem congolesa - foi lançado no dia 28 de julho e contou com a faixa inédita "Parece Azul” (feat. Iuri Rio Branco e Fábio Smeilli).

 



Sesc lab: Oficina de Inglês com teatro

As expressões e idiomas fazem parte importante do aprendizado da língua inglesa. A oficina oferece a oportunidade de familiarização com esta parte vital do vocabulário usado cotidianamente. Serão usadas expressões básicas do idiomas. Além do objetivo de apresentar o vocabulário, os(as) participantes serão levados a memorizar e a praticar as expressões em pequenas cenas teatrais (role-play).

• Primeiro momento – apresentação da assessora e dos(das) participantes por meio de jogos teatrais de reconhecimento de si, da outra pessoa e do espaço. Os jogos utilizarão noções básicas de inglês, como números e alfabeto.
• Segundo momento – apresentação das expressões e idiomas em pequenos trechos, pequenas cenas retiradas de filmes e séries. Os(as) participantes acompanharão as cenas por um script impresso, no qual deverão completar as expressões por meio de um exercício de escuta (listening).
• Terceiro momento – memorização das expressões e idiomas por meio de jogos dinâmicos e teatrais como mímica e "passa ou repassa”.
• Quarto momento – Criação e apresentação de outras cenas em pequenos grupos de três ou quatro participantes. Cenas diferentes das que viram nos filmes, utilizando as mesmas expressões aprendidas no processo em outro contexto.

Assessora da oficina: Arlette Souza e Souza foi professora de inglês durante quinze anos em escolas de idiomas. É doutoranda em teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. Professora e Diretora Artística da Escola de Teatro Mímesis que funciona nas dependências do Colégio Catarinense.

Vagas limitadas! As inscrições devem ser feitas na Área de Relacionamento ao Cliente na unidade do Sesc Ingleses. Para mais informações favor entrar em contato pelo telefone 48 32668429 ou pelo WhatsApp 48 991906697.

O Incrível Circo Flor

Humanas, humanes e humanos! Seres de todo tipo e de todo o universo! Preparem-se para a mais surpreendente, estupenda e incomum apresentação de circo que vocês já viram! Diante de vocês estarão os maiores... opa, menores, porém mais incríveis artistas que possam imaginar! Segurem o coração! Chegou o Incrível Circo Flor!

TOPOGRAFIA

A palavra ecoa nos post-its, objetos, no silêncio da casa, nos autorretratos, nas rachaduras e frestas, no terror e na pausa. Em "Topografia” os registros de um processo de isolamento são mapeados em um espaço em branco. Um percurso sobre matéria e memória. E sobre um nevoeiro que há de passar.

As Infâncias e a Cidade

Entre os dias 05 e 31 de outubro, o Museu de Florianópolis realizará uma programação especial dedicada às infâncias, através da parceria institucional com a Diretoria de Educação Infantil do Município e o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina.

 Ao longo da programação estão previstas a realização de visitas mediadas para público espontâneo e grupos, com destaque para a infância na cidade de Florianópolis, exposições de fotografias e trabalhos realizados nos NEIMs da região, oficinas, contações de história, mediações de leitura, entre outras atividades, além de mesas de debate que visam abordar a relação entre o tema e a cidade através dos tempos.

Confira a programação, convide seus amigos, familiares e possíveis interessados e venha participar conosco.


 

Dos primeiros chutes ao Juniores: as categorias de base

Dos primeiros chutes ao Juniores: as categorias de base dos times do Avaí e do Figueirense”, com Fabiano Pierri (Coordenador Geral da Base do Avaí) e Lucas Klein (Coordenador da base do Figueirense). Mediação: Edsoul Amaral (apresentador da NSC TV). Classificação: Livre.

 

Sobre os debatedores:

 

Fabiano Fonseca Pierri, tem 45 anos, é casado e pai de dois filhos. É graduado em logística e em teologia, e pós-graduado em administração de pessoas. Técnico de Futsal chancelado pelo conselho regional de Educação Física — CREF 3, Executivo de futebol chancelado pela CBF Academy e membro da ABEX (Associação Brasileira dos Executivos de Futebol), possuindo vários cursos na área de Gestão de Futebol. Iniciando a carreira como técnico de futsal, no futebol atuou na gestão no Guarani de Palhoça de 2003 a 2005, Avaí de 2005 a 2007, Tubarão de 2007 a 2008, CFZ Imbituba de 2011 a 2012, Guarani de Palhoça 2013 a 2020, e Avaí Futebol Clube de 2021 até o presente momento.

Lucas Barreto Klein tem 34 anos e é natural de Florianópolis. Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina, com mestrado e doutorado na área da Educação também pela UFSC. Entre os anos de 2010 e 2018 atuou na gestão das categorias de iniciação do Avaí Futebol Clube. Em 2018 transferiu-se para o Figueirense Futebol Clube, na função de treinador de base, assumindo em 2021 a coordenação das categorias de base, neste importante processo de reestruturação do departamento de formação do clube. 

 

Edsoul (Edson Amaral) é educador social, repórter, apresentador, produtor do Baile Charme-SC, e começou sua carreira como ator de peças infantis aos 13 anos. Na TV estreia no ano 2000 no projeto "Caras do Planeta” e desde então, sua vida tem sido dividida entre os trabalhos sociais, que realiza desde os 20 anos, como seu projeto "Troca de Ideias”, pelo qual já proferiu palestras de prevenção ao uso e comércio de entorpecentes para 25.000 (vinte e cinco mil) jovens estudantes do ensino médio no estado, e o entretenimento televisivo, como no quadro ALÔ COMUNIDADE, veiculado na extinta RBSTV. 

 

 

O futebol como potência interdisciplinar na sala de aula

Oficina "O futebol como potência interdisciplinar na sala de aula”, com Marcelo Continelli (Núcleo Educativo do Museu do Futebol). Classificação: Livre. Vagas: 20.

Ementa: Como o esporte mais conhecido do país, o futebol possui a potencialidade de ser e se tornar referência nas mais diversas áreas curriculares. Pode ser utilizado como forma de instigar o conhecimento, sendo utilizado como pano de fundo para abordar temáticas importantes, tais como racismo, preconceitos, feminismo, memória, costumes, identidade e tantos outros. Nesta oficina, os participantes irão conhecer as múltiplas áreas com as quais podem utilizar o futebol como conteúdo interdisciplinar, propondo projetos e ações que incentivem a participação dos alunos de maneira crítica e responsável.

Conteúdo programático: 
Os espaços da Educação formal e educação não formal;
- Desafios da sala e da escola na construção de um projeto interdisciplinar;
- As origens do futebol no Brasil; O processo de apropriação popular do futebol;
- O que é o futebol hoje?;
- Temáticas interdisciplinares para abordar em sala de aula;
- Processo colaborativo de desenvolvimento do produto da oficina.

 

Inscrições através do e-mail museu@sesc-sc.com.br até o dia 13/10/22, às 12h.
Divulgação dos selecionados no dia 14/10/22 no site do Museu.

Sobre o Oficineiro:
Marcelo Continelli
é mestre em História Social pelo Departamento de Pós-Graduação em História da Universidade de São Paulo e bacharel e licenciado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Foi professor de História no ensino para jovens e adultos (EJA). É colaborador do Museu do Futebol desde 2009, tendo atuado como estagiário e educador no atendimento dos mais diversos perfis de público. Desde 2013 é assistente de coordenação do Núcleo Educativo, responsável, junto com a coordenação do Núcleo, pela gestão da equipe, pelo desenvolvimento de projetos, pela criação e aperfeiçoamento de instrumentos de monitoramento e avaliação do público, entre outras atividades.

Futebóis: diversidade, acessibilidade e inclusão

Palestra "Futebóis: diversidade, acessibilidade e inclusão no esporte mais popular do país”, com Marcelo Continelli (Museu do Futebol/SP). Classificação: Livre.

Sinopse: Quando pensamos em futebol, é inevitável associarmos o esporte aos grandes clubes, aos jogadores famosos e seus principais estádios e patrocinadores. No entanto, fora do futebol mainstream, existe uma pluralidade significativa de práticas e representações do esporte bretão que merecem conquistar cada vez mais espaço. A palestra abordará as diversas modalidades e práticas existentes, tais como o futebol feminino, futebol indígena, futebol LGBT, futebol para pessoas com deficiência, entre outros. São essas iniciativas que fazem com que futebol seja verdadeiramente reconhecido como o esporte mais popular do país.

Sobre o Palestrante
Marcelo Continelli é mestre em História Social pelo Departamento de Pós-Graduação em História da Universidade de São Paulo e bacharel e licenciado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Foi professor de História no ensino para jovens e adultos (EJA). É colaborador do Museu do Futebol desde 2009, tendo atuado como estagiário e educador no atendimento dos mais diversos perfis de público. Desde 2013 é assistente de coordenação do Núcleo Educativo, responsável, junto com a coordenação do Núcleo, pela gestão da equipe, pelo desenvolvimento de projetos, pela criação e aperfeiçoamento de instrumentos de monitoramento e avaliação do público, entre outras atividades.

Biblioteca Inquieta: leia o mundo com outras vozes

O Biblioteca Inquieta evento artístico-literário com objetivo de proporcionar múltiplas experiências, interpretações e interlocuções de um determinado tema, a partir do acervo das Bibliotecas do Sesc-SC e seu diálogo com as demais linguagens artísticas. Nesta proposta, o livro não é tratado apenas como uma fonte de acesso à informação, mas de acesso à arte, sendo a Literatura, a linguagem que fará o convite e conduzirá o público para ampliar sua leitura de mundo.

Além do acervo e da mediação feita pela equipe de Cultura, a proposta é que sejam trazidos artistas que utilizem o espaço da biblioteca como suporte para a sua obra, reorganizando o ambiente, incorporando os elementos na composição das peças, além de promover debates e outras manifestações para que o público tenha uma imersão na temática proposta, funcionando tanto como um complemento ao seu conhecimento, quanto uma porta de entrada à literatura.

 

Esta edição do evento será realizada com o tema: "Leia o mundo com outras vozes”.

O evento vai apresentar temáticas que trabalham o senso crítico do leitor com uma bibliografia que procura dar voz para títulos com narrativas que possam contribuir para uma sociedade com menos preconceito e discriminação em vários aspectos. As temáticas que podem ser abordadas: racismo, misoginia, machismo, gordofobia, lgbtfobia, xenofobia, etarismo, intolerância religiosa e capacitismo etc.

A ideia é dar voz aos grupos marginalizados e excluídos socialmente, que por mais que ocupem um espaço visível na formação da sociedade brasileira, são politicamente apagados do debate social e consequentemente na representação e participação dos espaços. O Biblioteca Inquieta neste contexto procura dar espaço para essas discussões por meio da literatura, ou seja, toda a programação deve ser atravessada pelo campo da cultura.

Acompanhe a programação da sua unidade!

 

Rede de Teatro Sesc: "Alice Contra o Tempo" Cia. Piliquinha

Espetáculo teatral baseado no inesquecível clássico "Alice no país das maravilhas”. Com a doçura das palavras e o encanto das canções, Alice percebe-se em meio a personagens um tanto esquisitos, como uma chapeleira que nunca lhe serve o chá, uma lagarta que confunde seus pensamentos, flores realçando seus espinhos, cartas e rainha que sua cabeça tentam cortar, e ainda, uma lebre de relógio que nunca para de correr... E em meio a essa alusão a história clássica "Alice no país das maravilhas”, o espetáculo sublinha uma reflexão ao "tempo”... Tempo perdido... Tempo que não temos... Falta de tempo... Corrida contra o tempo... E o tempo que está por vir...

Semana da Longevidade: Dia Mundial da Pessoa Idosa

O mês de outubro inicia com o Dia Mundial da Pessoa Idosa e o aniversário do Estatuto da Pessoa Idosa no Brasil – 01 de outubro.

O Sesc Santa Catarina acredita na promoção do envelhecimento com oportunidades de protagonismo, numa sociedade em que as pessoas idosas sejam respeitadas e valorizadas por suas potencialidades como sujeitos de direitos.

E para propor esse debate em Santa Catarina, o Sesc irá realizar programações em todas as regiões do estado, entre os dias 28 a 31/10. Os eventos serão gratuitos buscam reunir pessoas idosas, familiares, estudantes e profissionais que trabalham com a temática do envelhecimento humano.

Serão realizadas palestras, oficinas, rodas de conversa e encontros de integração, envolvendo diversos parceiros, para abordar temas sobre a inclusão e valorização das pessoas idosas na sociedade.

Acompanhem a programação da Unidade da sua região para participar!

Sesc Musical: Vivendo nos Sons

Sesc Musical: Vivendo nos Sons, com Marco Antônio Jaguarito Trio (de Jaraguá do Sul/SC)

Sinopse: Uma vivência musical para toda a família. Jaguarito e sua banda brincam com a inquietude musical e trazem neste show uma interatividade entre grandes e pequenas crianças que entendem a música como um elo entre o lúdico e o mundo. No palco, serão vistos e ouvidos diversos instrumentos musicais diferenciados (tanto usados pela cultura popular quanto confeccionados pelo artista com material reaproveitado), além de versões personalizadas do cancioneiro popular, em suas diversas vertentes. O show também é recheado de canções autorais, como "Gafa: O Gafanhoto”, "Fruta Que Te Faz Cantar”, "De Volta a Infância” entre outras.

 

 

Ficha Técnica

Marco Antônio Jaguarito – Voz, violão e efeitos

Pablo Varela – Baixo

Lucas Baumer – Bateria e efeito


 


 


Rede Sesc de Galerias: Exposição coletiva “MEIO DE SER”

Rede Sesc de Galerias: Exposição coletiva "MEIO DE SER”

Os artistas BIXO, MARC ENGLER, REGINA MARCIS foram selecionados por trazerem em seus processos elementos da pós modernidade e reflexos desta questão como conceito.

Sobre a pós modernidade pode se propor a olhar através do BIXO, o pensamento contemporâneo; composto por "Fractais” repetido e reposicionados como retrato compulsivo da sinapse, característica deste tempo pós-moderno onde raciocínio rápido segmentado e repetido e em sua montagem imagética se expande e busca dimensões para elucidar esta potência.

Marshall McLuhan já dizia no início do século XX (antes do advento da Internet) que "os artistas são a antena da raça”, pois são eles que conseguem traduzir as nuances de seu tempo nas obras que idealizam. MARC ENGLER traz em sua poética bem fundada uma linguagem POP em sua ação de repetição, seriação e projeção, seu procedimento convida a olhar para uma potência pós humana onde o meio é a mensagem, e a condição da existência e seu esvaziamento.

O olhar não se esvazia neste tempo em que a dinâmica das lógicas se esfriam e se desumanizam, a força do trabalho da REGINA MARCIS revela a energia vital da recepção. Com os esvaziamentos da forma, toda linguagem é extensão humana e toda hibridação do sistema de linguagem é a reafirmação do desejo de atender questões deste tempo.

Os trabalhos destes artistas revelam a complexa caminhada para materialização de ideia, construção do pensamento, a matéria em si, no desejo do artificio estético e apropriação da existência como ponte de experiência para fruição de estado de arte.

A exposição Meio de Ser convida a olhar a existência e a extensão/linguagem, quanto reflete o comportamento humano no interesse de existir além do humano e observar o movimento de passagem de sentir o antropo técnico.

Thiago Martins
Curadoria

SERVIÇO:
Rede Sesc de Galerias: Exposição coletiva "MEIO DE SER”


Rede de Teatros Sesc: "Maracá" com a Cia. Contacausos

Era uma vez uma menina e um pé de cabaça. A cabaça era encantada: Virava casa de passarinho, cuia de chimarrão, instrumento musical, berimbau, maracá, esconderijo e belo embornal. 

Maracá é a voz que canta dentro da cabaça e através das histórias a mistura que é o povo brasileiro. O encanto de toda cabaça é vontade de explodir e espalhar o seu canto por aí.
Ficha Técnica Concepção e narração: Josiane Geroldi Texto/Pesquisa: Contos populares: Jesuína e o Pé de Cabaça Encantado da obra Histórias da Menina da rua da ponte de Guigui e Adelsin, Porque os Contadores de Histórias tem boa memória da obra O Ofício do Contador de Histórias de Gislaine Avelar Mattos, A lenda do Mate - da obra Viagem ao Brasil em 52 histórias organizado por Silvana Salerno. Figurino: Josiane Geroldi Cenário e objetos de cena: Marcos Schuh.

“INTERNATIONAL BUSINESS ENGLISH”

INSTRUTOR / FACILITADOR 

Rodrigo Barata; 

Pós-graduado em Comércio Internacional pela Universidade da Califórnia, Berkeley com experiência  nas áreas de Comércio Exterior, Marketing e Finanças em empresas como General Motors, Merrill Lynch, Porto de Oakland, Eliane Revestimentos entre outras.  

Leciona inglês no SESC Criciúma, tendo lecionado o idioma em diversas escolas e empresas, com experiência no ensino de Business English – Inglês para Negócios, tendo desenvolvido metodologia e cursos na área. 

 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 

Serão expostas diversas situações cotidianas no ambiente de trabalho nas áreas de Comércio Internacional desde a prospecção de clientes até o desembaraço aduaneiro. 

Serão também abordadas situações vivenciadas em viagens internacionais, como embarque em aeroportos, imigração e alfândega, reserva de hotel e carro, transporte, refeições etc. 

Módulo I: 

Comércio Internacional Exportação: 

·        Prospecção de Clientes 

·        Primeiros contatos 

·        Documentação: Pedidos de Cotações / Request for Quotation; Cotações/ Quotation; Ordem de Compra / Purchase Order; Packing List; Faturas / Invoices 

·        Frete e Embarque 

·        Acompanhamento de Embarque/  Reclamações/ Resolução de Problemas 

Módulo II: 

·        Negociação 

 

Módulo III: 

·        Viagem 

Módulo IV: 

·        Mercado Financeiro 

 PÚBLICO ALVO: 

 

Esta imersão é recomendada para profissionais e empresários que estejam vislumbrando ou começando a conduzir negócios com empresas no exterior que demandem o uso do idioma Inglês. 

É recomendado para profissionais que planejam viajar ou tenham viagens marcadas para o exterior com o intuito de conduzir negócios. 

Também é recomendado para alunos de comércio exterior que desejem aperfeiçoar seu inglês aplicado a essa área de atuação, a profissionais ou interessados no mercado financeiro ou; 

Para o público em geral que tenha interesse ou curiosidade em aprender ou aperfeiçoar o Inglês aplicado ao comércio Internacional ou ao mercado financeiro.

Escola escritora - Oficina "Palavra na Lente"

Nesta oficina, construiremos breves narrativas poéticas e nos lançaremos a inventar outros mundos pela palavra e pela imagem em movimento. Partiremos do reparo, da palavra no papel, para chegarmos à palavra na lente. A partir de poemas e de prosas poéticas da literatura brasileira, de referências audiovisuais e de exercícios criativos, os participantes serão convidados a produzir pequenas narrativas poéticas para traduzi-las e registrá-las em vídeos.

Jaqueline Silveira é contadora de histórias, produtora cultural e educadora. Mestra em Educação pela Universidade do Oeste de Santa Catarina, licenciada em Letras Língua Portuguesa e suas respectivas Literatura pela Unochapecó e especialista em Gestão Cultural pela Faculdade Senac São Paulo. 

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