CineSesc: O Divino Guaporé

O Divino Guaporé 

De Ederson Lauri Leandro. Brasil, 2021. Documentário. 121 min. Classificação indicativa: Livre 


Sinopse: O Divino Guaporé trata das vivências das populações do Vale do Guaporé, fronteira Brasil-Bolívia, com a centenária festa do Divino. O festejo tem duração de 55 dias e percorre, via fluvial, aproximadamente mil quilômetros e visita 41 comunidades/localidades brasileiras e bolivianas (ribeirinhas, quilombolas e indígenas). O revezamento de atividades e promesseiros garante 24 horas diárias de atividades durante todo o período. 


Sobre o projeto:
O CineSesc traz uma seleção diversificada de filmes fora do circuito comercial. Com um caráter educativo e social, o programa visa estimular a reflexão sobre questões culturais e sociais. A seleção dos filmes prioriza obras que apresentem qualidade técnica e artística, além de abordarem temas relevantes e variados, adequados para diferentes faixas etárias.  

CineSesc: Alan

Alan 

De Diego Lisboa e Daniel Lisboa. Brasil, 2022. Documentário. 92 min Classificação indicativa: 14 anos. 



Sinopse: Alan do Rap foi um dos precursores do hip hop em Salvador. Para divulgar suas músicas, invadia o palco de bandas famosas que se apresentavam na cidade, como Racionais Mc’s, Planet Hemp e muitas outras. A jornada de Alan mostra as dificuldades e as injustiças enfrentadas por jovens negros de periferia que tentam a vida na arte e acabam batendo de frente com um sistema racista, opressor e violento. 


Sobre o projeto:
O CineSesc traz uma seleção diversificada de filmes fora do circuito comercial. Com um caráter educativo e social, o programa visa estimular a reflexão sobre questões culturais e sociais. A seleção dos filmes prioriza obras que apresentem qualidade técnica e artística, além de abordarem temas relevantes e variados, adequados para diferentes faixas etárias.  

Sesc Lab: Oficina de Fotografia Afetiva

A oficina compreende o registro fotográfico com o efeito Bokeh (desfoque) em smartphones e outros recursos disponíveis. A proposta destina-se para mães, pais e filhos, com a captação de imagens sobre a troca de afeto dos participantes. Duração de 1 hora.

Ministrante: Lucas do Nascimento

Sesc Olímpico e Paralímpico

Em 2024 o mundo vivencia novamente o espírito olímpico, com os Jogos Olímpicos, que acontecem entre 26 de julho e 11 de agosto e os Paralímpicos, entre 28 de agosto e 8 de setembro. 
Pela relevância dos eventos para a promoção do esporte, o Sesc realiza programação especial em 26 Unidades Operacionais e nas nove Unidades Sesc Comunidade. 
O cronograma do evento contemplará workshops gratuitos e intensa programação esportiva.

Confira mais informações abaixo, inscreva-se e participe com o Sesc dessa transformação pelo esporte!

 

Oxigênio: Oficina de Canto no Teatro e Gesto Musical

Sobre a oficina:

A oficina realizada pelo artista da voz Eduardo Bassani propõe o estudo da voz ligada ao movimento físico, a partir do conceito de Gesto Musical como proposto no artigo "Considerações sobre o Corpo Musical", de Barbara Biscaro (2017). Neste sentido, a oficina é uma oportunidade para quem deseja desenvolver os fundamentos do canto atrelados ao corpo e às artes da cena, a dança e o teatro. O evento é indicado para adolescentes e adultos, leigos e/ou experientes na área do canto. Serão trabalhados os fundamentos do canto em geral, sem especificidades em gêneros artísticos específicos como canto lírico, jazz, pop etc. a oficina pode vir a transitar por tais gêneros, porém este não é o objetivo final. Como objetivo principal toma-se o ato de tornar acessível o conhecimento das principais técnicas de canto no teatro brasileiro, seus modos de fazer e usos na cena e na performance.

Sobre os encontros:
Encontros ocorrem em 4 dias com duas horas de duração no Sesc Palhoça, será realizada uma apresentação artística como demonstração de processo dos alunos.

Sobre o artista:
Eduardo Victor Bassani artista do som e da cena. Em 2018 ingressou no Bacharelado em Música - piano, na Universidade do Estado de Santa Catarina. Desde então, participou de projetos artísticos importantes na ilha de Florianópolis como A Mesa, Noite Lilás Cabaret e A Montanha do Fogo. No passado, entre 2016-2018, participou de montagens de três óperas no Festival de Música de Santa Catarina, em Jaraguá do Sul.Atualmente, concentra seus esforços na criação de performances solo, explorando novas formas de expressão musical.

Oxigênio: Oficina BUTÔ - A DANÇA DA FLOR com Saile Moura

Sobre a oficina:
A oficina BUTÔ - A DANÇA DA FLOR, é uma proposta que busca experimentar caminhos de acesso ao movimento no butô, tendo como direcionamento alguns encaminhamentos técnicos e metodológicos, mas, sobretudo, a experiência da investigação, dos encontros e dos encantos com essa dança que move universos da lama à flor, da vida à morte, e da escuridão como musculatura coreográfica. Falaremos de proposições pedagógicas, não perdendo de vista as poéticas cosmológicas que possibilitam o florescimento de outros estados de dança no corpo.

Sobre os encontros:
Nesta oficina faremos estudos a respeito de construção e fortalecimento de repertórios corpóreos, trabalharemos com algumas diretrizes técnicas de prática e ensino, mas o principal eixo das aulas está nas mãos, nos pés, nos olhos, no corpo do que a turma desenvolver e encontrar. Será proposto o diálogo com textos teórico-poéticos, seguidos de conversas coletivas, mas tudo vinculado ao desejo não de compreender para apreender o butô, mas poder acessar mais da experiência desses outros corpos que nos habitam, bem como da flor que germina no espírito de nossa dança pessoal. 
A presente oficina está organizada para ocorrer em 5 dias, distribuídos em 2 horas por aula, contabilizando uma carga horária de 10 horas.

Sobre o artista:
Saile Moura é ator formado pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Mestre e Doutorando em Artes Cênicas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Desenvolve projetos de pesquisa com base nos estudos do corpo, da escrita e da pedagogia do Teatro. Atua também como produtor cultural e gestor de projetos pedagógicos no campo das artes da cena: teatro, dança e performance.

Pauta Aberta: Oficina de Introdução ao Grafismo Indígena

Sinopse: O povo Kokama utiliza a fruta jenipapo para a aplicação de grafismos indígenas em seus corpos. Nestas oficinas, a amazonense Thaís Kokama evidenciará os grafismo de seu povo, os significados e conduzirá os participantes na pintura dessa arte em suas peles.

Bio da oficineira:

Thaís Kokama é uma Artivista que se define por suas múltiplas expressões criativas. Artista, compositora e palestrante, graduada em rádio e TV, Thaís usa sua plataforma para promover a diversidade e a ancestralidade indígena.

Nascida na região amazônica do Brasil e membro da etnia Kokama, Thaís Kokama ganhou reconhecimento (nacional e internacional) por sua arte engajada. Explorando temas como cultura indígena, preservação ambiental e direitos dos povos originários, ela se destaca como uma voz vital nesse cenário.

Como artista corporal, Thaís transforma corpos em telas vivas, onde tradição e inovação se encontram, expressando narrativas ancestrais com uma abordagem moderna e provocativa. Sua arte não apenas encanta os olhos, mas também desafia mentes a reconsiderar conceitos e estereótipos.

Público alvo: A oficina é para todos interessados em cultura indígena e grafismo corporal com tinta natural.

Classificação indicativa:
A partir de 12 anos de idade, devido a questões de compreensão plena da atividade. 

A oficina conta com Intérprete de Libras.



Brincar é D+

Brincar é D+ Primeira Infância – um projeto para crianças de 1 a 6 anos, que busca promover aos pequenos e suas famílias momentos e espaços para o fortalecimento da cultura do brincar, da criatividade e da fantasia.

Brincar estimula a criatividade, contribui para o desenvolvimento social, emocional, cognitivo e físico da criança como um todo, exercendo papel fundamental para o fortalecimento da empatia e resiliência.

É brincando que as crianças começam a expressar as emoções e vão moldando a personalidade, e é nesse tempo dedicado ao brincar que tem significativa importância para a construção da estrutura emocional e familiar que elas começam a viver experiências que levarão para a vida adulta, como contribuição para uma maturidade emocional mais consistente.

Quando os adultos brincam com as crianças essa interação contribui para estreitar os laços afetivos, criar vínculos e ampliar as possibilidades de compreensão do mundo e de sua própria relação com outro.

A intenção do projeto é valorizar o brincar promovendo espaços e recursos materiais para fruição com mediação e em caráter espontâneo – brincar livre, ao mesmo tempo promovendo reflexões sobre as propriedades e os benefícios do brincar que vão muito além de exercitar a criatividade e a fantasia.

Brincadeiras

A proposta das brincadeiras definidas para o projeto Brincar é D+, nesta primeira edição, traz sugestões que possam ser replicadas em casa. Por isso, as brincadeiras se valem de poucos objetos, de objetos simples de encontrar em casa, e de ações que podem acontecer ao longo da rotina das famílias.

 Confira a programação, traga seu pequeno(a) e participe!


 

Oxigênio: Oficina butô a dança flor com Saile Moura

Sobre a oficina:
A oficina BUTÔ: A DANÇA DA FLOR, é uma proposta que busca experimentar caminhos de acesso ao movimento no butô, tendo como direcionamento alguns encaminhamentos técnicos e metodológicos, mas, sobretudo, a experiência da investigação, dos encontros e dos encantos com essa dança que move universos da lama à flor, da vida à morte, e da escuridão como musculatura coreográfica. Falaremos de proposições pedagógicas, não perdendo de vista as poéticas cosmológicas que possibilitam o florescimento de outros estados de dança no corpo.

Sobre os encontros:
Nesta oficina, Butô – a dança da flor, faremos estudos a respeito de construção e fortalecimento de repertórios corpóreos, trabalharemos com algumas diretrizes técnicas de prática e ensino, mas o principal eixo das aulas está nas mãos, nos pés, nos olhos, no corpo do que a turma desenvolver e encontrar. Será proposto o diálogo com textos teórico-poéticos, seguidos de conversas coletivas, mas tudo vinculado ao desejo não de compreender para apreender o butô, mas poder acessar mais da experiência desses outros corpos que nos habitam, bem como da flor que germina no espírito de nossa dança pessoal. 
A presente oficina está organizada para ocorrer em 5 dias, distribuídos em 2 horas por aula, contabilizando uma carga horária de 10 horas.

Sobre o artista:
Saile Moura é ator formado pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Mestre e Doutorando em Artes Cênicas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Desenvolve projetos de pesquisa com base nos estudos do corpo, da escrita e da pedagogia do Teatro. Atua também como produtor cultural e gestor de projetos pedagógicos no campo das artes da cena: teatro, dança e performance.


CineSesc: Dona Raimundinha do Rio Tajapuru

Dona Raimundinha do Rio Tajapuru 

De Chico Carneiro. Brasil, 2022. 57min. Classificação indicativa: Livre.

 

Sinopse: O rio Tajapuru – um furo do rio Amazonas – é uma movimentada rota para a navegação comercial e industrial na região norte do Brasil, no estado do Pará. Famílias ribeirinhas que vivem ao longo do rio Tajapuru representam um microcosmo da desigualdade social que forja o povo brasileiro. Este filme partilha extratos da vida de uma dessas famílias: a de dona Raimundinha. 

CineSesc: Tudo é Rio

Tudo é Rio 

De Helen Lopes. Brasil, 2023. Documentário. 74 min. Classificação indicativa: Livre.  


Sinopse: Tudo é Rio, é um longa-documentário que levanta as questões que envolvem a construção da hidrelétrica do Estreito. Inaugurada em 2012, a Hidrelétrica do Estreito causou um grande impacto nas vidas dos pescadores e pescadoras da cidade de Tocantinópolis (TO). A partir das narrativas destes é possível perceber os impactos ambientais, sociais e cultural nas vidas dos moradores. As histórias do passado são elencadas para se confrontar com o presente e suas dificuldades tais como: o desaparecimento dos peixes, da vegetação ribeirinha e da luta para se conseguir pescar o peixe que é a fonte renda principal dos pescadores e pescadoras. São 13 histórias marcadas por suas peculiaridades e singularidade de cada um, mas, também, entrelaça a vida em comum que se passa nas águas do rio Tocantins. 


 

CineSesc: Filme de Luta

Filme de Luta 

De Comissão de Comunicação e Cultura do MLB-MG. Brasil, 2022. Documentário. 90 mim. Classificação indicativa: Livre.  


Sinopse: As memórias da luta pela moradia traduzem a luta pela própria cidade. Disputando uma outra história da construção de Belo Horizonte, estão as ocupações: Vila Corumbiara, Dandara, Eliana Silva, Izidora, Paulo Freire, Carolina Maria de Jesus e Vicentão. O filme confronta o processo histórico do desenvolvimento da capital, evidenciando as trajetórias de resistência nos últimos 13 anos da luta pela moradia. Resgatam-se memórias, histórias e fazeres de uma outra cidade, 

O CineSesc retorna, trazendo uma seleção diversificada de filmes fora do circuito comercial. Com um caráter educativo e social, o programa visa estimular a reflexão sobre questões culturais e sociais. A seleção dos filmes prioriza obras que apresentem qualidade técnica e artística, além de abordarem temas relevantes e variados, adequados para diferentes faixas etárias.  

 

CineSesc: Da Porta Pra Fora

Da Porta Pra Fora 

De Thiago Foresti. Brasil, 2022. Documentário. 84 min. Classificação Indicativa: 12 anos  


Sinopse: Durante a maior pandemia dos últimos tempos, a sociedade aguarda confinada o desenrolar dos eventos sem saber quanto tudo voltará ao normal. Do lado de fora, o aplicativo não para de apitar e três entregadores de apps arriscam suas vidas. Keliane, Marcos e Sorriso estão acostumados com o perigo, mas a cada dia que passa descobrem que suas vidas não têm qualquer valor. É a perspectiva de trabalhadores explorados por aplicativos sem rostos. 

 

 

O CineSesc retorna, trazendo uma seleção diversificada de filmes fora do circuito comercial. Com um caráter educativo e social, o programa visa estimular a reflexão sobre questões culturais e sociais.

A seleção dos filmes prioriza obras que apresentem qualidade técnica e artística, além de abordarem temas relevantes e variados, adequados para diferentes faixas etárias.  


 

Festival das Infâncias: Felpo Filva

Rabisco e Rascunho são dois personagens dessa peça, que contam a história de Felpo Filva, um coelho poeta solitário que tem uma orelha mais curta que a outra. Certo dia Felpo recebe uma carta de uma fã que acha suas poesias pessimistas, a partir daí muitas transformações vão acontecer na vida de Felpo.

 


Festival das Infâncias: No Trem do Itapocu

Preparem-se para uma viagem musical incrível com o espetáculo "No Trem do Itapocu". O show conta uma experiência mágica que levará toda a família à uma jornada pelas margens do Rio Itapocu, repleta de encanto e aventuras com os irmãos Catarina e Francisco. O autor e compositor, Marco Antonio Jaguarito em Trio (com Rodrigo Tranquilo no teclado e Roger Loss na bateria), nos presenteia com composições autorais cativantes, como "Gafa: O Gafanhoto," "Multicolorido," "Dandinha," e versões inusitadas de clássicos como "Sabiá lá na gaiola."

Teatro Sesc Prainha
24/05
As 15h e as 19h
Classificação: LIVRE

Festival das Infâncias: A Maravilhosa Princesa das Bolinhas

O espetáculo propõe uma imersão lúdica e sensorial em um mundo feito de bolinhas. Livremente inspirado na obra da artista japonesa Yayoi Kusama, apresenta o trajeto de um corpo no espaço que ao relacionar-se com o ambiente à sua volta, vai se tornando ele próprio. Cenários, luz negra, elementos cênicos, ambientação sonora e imagens criadas por inteligência artificial aliados ao corpo da atriz, ajudam a criar este universo fantástico que convida a plateia a imaginar suas próprias histórias.

 


Sesc Lab: Oficina de Repertórios para contar histórias hoje!


Horizonte 1:
Pensar a arte narrativa – Quem e onde estão os narradores hoje?

Horizonte 2:
A palavra de quem conta histórias – reflexões sobre os contos, repertórios,
temáticas e classificações.

Horizonte 3:
O "abraço na tradição”, reconto, preparação da história e do narrador.

Horizonte 4:
" Intenção, Ritmo e Presença”

Sessenta Retratos - Oficinas intergeracionais de fotografia

O projeto "Sessenta Retratos" tem como objetivo promover a importância da diversidade geracional e as práticas intergeracionais de educação para o envelhecimento como estratégia para redução do preconceito etário e para a promoção efetiva de troca de experiências entre os clientes 60+ do Trabalho Social com Pessoas Idosas (TSPI) e crianças/jovens, valorizando as diferenças e o potencial de todas as faixas etárias. Será realizado por meio de um circuito de oficinas gratuitas de fotografia com smartphone, em 29 Unidades do Sesc, voltadas para pessoas idosas inscritas no TSPI e seus netos, sobrinhos, filhos (crianças ou jovens), que participarão juntos da oficina.

O projeto também inclui uma exposição fotográfica que sintetiza os aprendizados e as ideias sobre imagens e fotografia desenvolvidos durante a oficina. Neste momento, são apresentados os registros dos participantes, suas reflexões e as conexões estabelecidas com as imagens capturadas.

Oficina Especial Dia das Mães

Nessa oficina os participantes conhecerão obras literárias de autoras mães, com reflexão e debate sobre as afetuosidades da maternidade. Haverá dinâmicas divertidas para crianças e adultos, além de adereço confeccionados juntos em papel. O convite é direcionado a mães e filhos, mas também para pais, tios, madrinhas, avós, ou outro familiar. 

Jogos dos Comerciários

O maior campeonato dos comerciários está de volta!

Convidamos, você, empresário e trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo a participar do evento esportivo que estimula o lazer ativo e a continuidade da prática de modalidades esportivas, além de reforçar os laços de amizade entre você, seus colegas de trabalho e amigos.

Com categorias feminina, masculina e mista, equipes de Futsal e Vôlei se enfrentarão em competições locais e os vencedores irão para uma grande final estadual, com tudo pago pelo Sesc*.

Confira as informações na unidade mais próxima de você, se atente ao regulamento, e venha participar!

*As despesas pagas pelo Sesc na etapa estadual compreendem: hospedagem, alimentação e transporte do Sesc.

África no Cinema: Filme "Sobre a Tábua", de Leïla Kilani

Sobre o Projeto África no Cinema 

O projeto, coordenado pelo Laboratório de Estudos em História da África (LEHAf) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), tem por objetivo geral a promoção da cultura cinematográfica com ênfase em filmes de diretores africanos, com produção africana e/ou com filmagens em África. O projeto visa divulgar a riqueza artística e cultural do continente africano através da exibição de filmes, comentários e debates sobre a produção cinematográfica africana e também sobre as representações da África no cinema. 

O LEHAf – UFSC realiza a curadoria mensal dos filmes que são exibidos a partir da plataforma de filmes do Institut Français. O projeto conta com a parceria da Aliança Francesa de Florianópolis e do Sesc Santa Catarina. Após a exibição do filme, a equipe que conduz o projeto realiza no mesmo espaço de exibição uma roda de conversa sobre o filme e/ou temas correlatos. 


Sobre a Tábua 

Sur la planche 

Marrocos | 2011 | 1h46 | Ficção | 16 anos 

Áudio: Francês | Legendas: Português 

Direção: Leïla Kilani 

Elenco: Soufia Issami, Mouna BahmadNouzha Akel, Sara BetiouiRehimo Aich, Anas LyazamiMouhcine HagouchAbdehai Mtirka 

 

Sinopse: Em Tânger, quatro jovens de vinte anos trabalham para sobreviver durante o dia e viver à noite. São trabalhadores divididos em duas castas: os trabalhadores têxteis e os trabalhadores camaroneiros. Sua obsessão: mover-se. "Estamos aqui”, dizem eles. Do amanhecer à noite o ritmo é frenético, eles atravessam a cidade. Tempo, espaço e sono são escassos. Pequenas faz-tudo de emergência que trabalham como homens e casas vazias. Assim vai a corrida maluca de Badia, Imane, Asma e Nawal. 

 

Sobre a Diretora: Leïla  Kilani, nascida em 1970, em Casablanca, estudou economia em Paris e mestrado em História e Civilização. Em 1977, começou a trabalhar em jornalismo como freelancer, e em 1999 iniciou-se na realização de documentários. É diretora e autora, conhecida pelo seu trabalho em Sur la planche (2011), Indivision (2023) e Nos lieux interdits (2008). 

 

Festivais e Prêmios:  

Prêmio Fipresci, no Filmes Do Festival Do Sul (Oslo) 

Golden Tauro para Melhor Filme, Taormina Film Fest 

Melhor Diretor e Melhor Atriz, Taormina Film Fest 

Menção Especial, Paris Cinema Ff 


África no Cinema: Filme "Zinder" de Aïcha Macky

Sobre o Projeto África no Cinema 

O projeto, coordenado pelo Laboratório de Estudos em História da África (LEHAf) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), tem por objetivo geral a promoção da cultura cinematográfica com ênfase em filmes de diretores africanos, com produção africana e/ou com filmagens em África. O projeto visa divulgar a riqueza artística e cultural do continente africano através da exibição de filmes, comentários e debates sobre a produção cinematográfica africana e também sobre as representações da África no cinema. 

O LEHAf – UFSC realiza a curadoria mensal dos filmes que são exibidos a partir da plataforma de filmes do Institut Français. O projeto conta com a parceria da Aliança Francesa de Florianópolis e do Sesc Santa Catarina. Após a exibição do filme, a equipe que conduz o projeto realiza no mesmo espaço de exibição uma roda de conversa sobre o filme e/ou temas correlatos. 

Sobre o Filme:


Zinder 

Níger, França, Mali, Alemanha | 2021 | 1h22 | Documentário | 16 anos 
Áudio: Sem | Legendas: Português 
Direção: Aïcha Macky 

Sinopse: Em Kara-Kara, um distrito marginalizado de Zinder no Níger, historicamente o distrito dos leprosos, reina uma cultura de violência entre gangues. Alguns jovens estão tentando sair dela, às vezes começando uma família e oferecendo a si mesmos um futuro que não seja a prisão. A diretora Aicha Macky, natural de Zinder, filma sua vida diária, dividida entre sua gangue, sua família, seus meios de sobrevivência e seu desejo de se libertar do ciclo de violência em que eles mesmos se construíram. 

Sobre a Diretora: Aicha Macky é uma cineasta nigeriana. Estudou sociologia na Faculdade de Letras e Ciências Humanas de Niamey antes de abordar o audiovisual. Movida pelo desejo de mostrar seus conhecimentos, rapidamente se interessou por documentários. Realizou o seu primeiro filme, Me and My Skinny, em 2012.  

O seu trabalho oferece uma reflexão sobre a percepção do corpo da mulher no Senegal e no Níger, através da questão mais ampla da emancipação das mulheres. Temas também presentes em seu segundo curta Savoir faire le lit apresentado em Angers em 2015. 

O seu documentário de longa-metragem L'Arbre sans Fruit (2016) foi exibido em vários festivais e ganhou o grande prémio de documentário no African Movie Academy Awards. Em 2017, fundou a sua própria produtora, com sede em Niamey. Zinder (2021) é seu segundo longa-metragem. 

Festivais e Prêmios: 

Vencedor de melhor documentário no Festival Internacional de Cinema de Reykjavik  

África no Cinema: Filme "Nós, estudantes!" de Rafiki Fariala

Sobre o Projeto África no Cinema:

O projeto, coordenado pelo Laboratório de Estudos em História da África (LEHAf) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), tem por objetivo geral a promoção da cultura cinematográfica com ênfase em filmes de diretores africanos, com produção africana e/ou com filmagens em África. O projeto visa divulgar a riqueza artística e cultural do continente africano através da exibição de filmes, comentários e debates sobre a produção cinematográfica africana e também sobre as representações da África no cinema.

O LEHAf – UFSC realiza a curadoria mensal dos filmes que são exibidos a partir da plataforma de filmes do Institut Français. O projeto conta com a parceria da Aliança Francesa de Florianópolis e do Sesc Santa Catarina. Após a exibição do filme, a equipe que conduz o projeto realiza no mesmo espaço de exibição uma roda de conversa sobre o filme e/ou temas correlatos.

Nós, estudantes! 
Nous, étudiants! 

República Centro-africana | 2022 | 1h22 | Documentário, Biografia, Drama | 16 anos Áudio: Sango, Francês | Legendas: PortuguêsDireção: Rafiki Fariala  

Sinopse: Nestor, Aaron, Benjamin e Rafiki são estudantes em licença de Economia na Universidade de Bangui. Navegando entre as salas de aula superlotadas, os pequenos empregos que permitem aos estudantes sobreviverem, a corrupção que ronda, Rafiki nos mostra o que é a vida dos estudantes na República Centro-Africana, uma sociedade rompida, onde os jovens continuam a sonhar com um futuro melhor para seu país. 

Sobre o Diretor: Nascido em 17 de novembro de 1997 em Uvira, Kivu (RDC), de pais congoleses, Fariala Alolea Albert (também conhecido como Rafiki Fariala) chegou cedo à República Centro-Africana, onde seus pais se refugiaram por causa da guerra. Eventualmente, ele se apaixona pela música de Makoma, um grupo religioso. Totalmente autodidata, começa a compor música. Em 2013, sob o pseudônimo de RAFIKI – RH20, grava sua primeira peça Por que guerra? que se torna um hit. A partir daí, compõe muitas outras músicas e se torna uma das figuras promissoras da cena musical de Bangui. Em 2017, é selecionado entre 150 candidatos para participar do workshop documental organizado em Bangui pelos Ateliers Varan. Ao final do workshop, dirige seu primeiro filme, Mbi na Mo. O filme é selecionado nos festivais de Lausanne, Montreal, St Denis e Lille, e no Biarritz FIPADOC.

Festivais e Prêmios 

Prix des bibliothèques - Cinéma du Réel 2022 Panorama Selection - Berlinale 2022

 

África no Cinema: Filme Burning Casablanca de Ismaël El Iraki

Sobre o Projeto África no Cinema 

O projeto, coordenado pelo Laboratório de Estudos em História da África (LEHAf) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), tem por objetivo geral a promoção da cultura cinematográfica com ênfase em filmes de diretores africanos, com produção africana e/ou com filmagens em África. O projeto visa divulgar a riqueza artística e cultural do continente africano através da exibição de filmes, comentários e debates sobre a produção cinematográfica africana e também sobre as representações da África no cinema. 

O LEHAf – UFSC realiza a curadoria mensal dos filmes que são exibidos a partir da plataforma de filmes do Institut Français. O projeto conta com a parceria da Aliança Francesa de Florianópolis e do Sesc Santa Catarina. Após a exibição do filme, a equipe que conduz o projeto realiza no mesmo espaço de exibição uma roda de conversa sobre o filme e/ou temas correlatos

 Burning Casablanca 

França, Marrocos e Bélgica | 2021 | 2h | Ficção, Drama | 16 anos 
Áudio: Árabe e Inglês (parcial) | Legendas: Português 
Direção: Ismaël El Iraki 
Elenco: Khansa Batma, Ahmed Hammoud, Saïd Bey, Abderrahmane Oubihem 

Sinopse: Larsen Snake, uma estrela do rock decadente, retorna à sua Casablanca natal, onde tem um encontro explosivo com Rajae, uma jovem de rua com uma voz de ouro. Juntos, eles exploram as noites da cidade e se apaixonam perdidamente. No entanto, sua paixão é rapidamente abalada pelo peso de seus passados e o casal decidido parte rumo ao deserto, buscando escapar de seus demônios internos. 

Sobre o Diretor: Ismaël El Iraki é um cineasta franco-marroquino formado em direção pela La Fémis. Seus primeiros curta-metragens foram inspirados no movimento "Nayda”, a Movida de Casablanca dos anos 2000, e L’Emir, a sua primeira longa-metragem, foi escrita após uma longa imersão na cena canábica do norte de Marrocos. Apaixonado por música ao vivo, Ismaël El Iraki fundou uma gravadora de concertos em Paris. Ele testemunhou em primeira mão os ataques de 13 de novembro de 2015 ao Bataclan em Paris. Ela escreveu o roteiro de Burning Casablanca, Zanka Contact, como uma forma de se defender e homenagear a força e a gentileza dos sobreviventes da violência que teve a oportunidade de conhecer na terapia. 

 

 

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